Como será daqui a 20 ou 30 anos, já temos tantas diferenças amo Rock e ele MPB, amo a noite com amigos, ele sofá, filme e pipoca, até nossas conversas não giram sobre o mesmo tema na roda de amigos, que nem temos nenhum em comum, estou bem com ele, mas não gosto dos amigos "velhos" dele.
Pensou, questionou para si mesmo, tanto e tanto que colocou em dúvida seus sentimentos.
Hoje, sente falta dele, ainda sente falta dele quase 30 anos depois, provavelmente porque acabou, mas não foi até o fim.
Teve tanto medo do futuro que não viveu o mais importante: o presente, questionar é preciso, faz parte, mas viver, mais ainda.
Angela Manzotti Blog Blogando por ai!
Parecem ser as linhas gerais para fazer um filme. Amores com diferentes idades, conceitos e respostas.
ResponderExcluirÉ urgente que em qualquer idade das nossas vidas se façam perguntas e se possa orientar a nossa vida num rumo que nos satisfaça e complete todos os dias e por muitos anos.
Quando se ama vencem-se todas as barreiras ou se o amor não é sólido e forte então será melhor terminar de vez e cada um segue o seu caminho.
Angela, diz-se muito: "o amor não escolhe idades" e cada vez mais está a acontecer assim. À parte isso, fiquei encantado com o conto.
ResponderExcluirBeijos
Bom dia Angela.
ResponderExcluirJa disse o poeta um dia
'Navegar é preciso, viver não
é preciso'.
A moça de seu texto tinha
que arriscar e o fez 2 vezes:
quando teve coragem ou falta de opção
ao começar a relação
e depois ao testar viver sem o amor dele.
Esse preciso do poeta na minha opinião
é 'certo' 'aferido'.
Viver não é algo igual sempre para todos,
ainda bem.
Sua moça tem saudade e lembranças.
Bjis
Catiaho Alc.
Passando parad eixar um abraço bem apertadinho!!!! que o fim de semana seja repleto de paz.
ResponderExcluirNicinha
Pensar demais, se quesrionar demais nos impede de viver bons momentos. Bjus querida.
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