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sábado, 10 de maio de 2014

Dia das mães vamos, homenageá-las?


Como surgiu o dia das mães

A história da criação do Dia das Mães começa nos Estados Unidos, em maio de 1905, em uma pequena cidade do Estado da Virgínia Ocidental.
Foi lá que a filha de pastores Anna Jarvis e algumas amigas começaram um movimento para instituir um dia em que todas as crianças se lembrassem e homenageassem suas mães.
A idéia era fortalecer os laços familiares e o respeito pelos pais.
Para Anna, a data tinha um significado mais especial: homenagear a própria mãe, Ann Marie Reeves Jarvis, falecida naquele mesmo ano. Ann Marie tinha almejado um feriado especial para honrar as mães.
Durante três anos seguidos, Anna lutou para que fosse criado o Dia das Mães.
A primeira celebração oficial aconteceu somente em 26 de abril de 1910, quando o governador de Virgínia Ocidental, William E. Glasscock, incorporou o Dia das Mães ao calendário de datas comemorativas daquele estado. Rapidamente, outros estados norte-americanos aderiram à comemoração.
Em 1914, a celebração foi unificada nos Estados Unidos, sendo comemorado sempre no segundo domingo de maio. Em pouco tempo, mais de 40 países adotaram a data.
O primeiro Dia das Mães brasileiro foi promovido pela Associação Cristã de Moços de Porto Alegre, no dia 12 de maio de 1918. Em 1932, o então presidente Getúlio Vargas oficializou o feriado.
Mas Anna não foi a primeira a sugerir a criação do Dia das Mães.
Antes dela, em 1872, a escritora Julia Ward Howe chegou a organizar em Boston um encontro de mães dedicado à paz.
Dia das Mães

O PORQUE DOS PORQUES?

Podemos dizer que a curiosidade do homem provém da necessidade de compreender a si próprio e o mundo que o cerca. Neste sentido, os primeiros achados da criança são adquiridos a partir da exploração de sensações que realiza tanto em seu próprio corpo quanto na relação com as pessoas que se ocupam de seus cuidados corporais através de experiências de carinho, alimentação, higiene etc...
Gradativamente estas descobertas, entre tantas outras, vão se combinando formando a noção de eu. Entre três e quarto anos, quando a noção de eu está mais consolidada, a criança descobre que para tudo existe uma causa e passa a desejar insistentemente saber o "porquê" de tudo. Não aceita que as coisas aconteçam sem uma razão identificada, tudo tem que ter uma explicação. Perguntas como "Por que o céu é azul? Por que o sol é amarelo? Por que a tia é tão gorda?" tornam-se corriqueiras e por vezes colocam os pais em situações constrangedoras.
Percebe-se que a criança pequena fica especialmente interessada em saber de onde veio, como foi feita, as diferenças entre meninos e meninas, além das questões relacionadas à morte. Na maioria das vezes estas perguntas são as mais difíceis de serem respondidas pelos pais, pois estão diretamente relacionadas a forma com que lidam com a sexualidade, com a vida, com a morte, com a religião, com os tabus que cercam o comportamento humano; entre outras questões.

Mas o que os pais podem fazer em meio a tantas indagações?

Inicialmente, assumir diante do filho que não há resposta para tudo, que o papai e a mamãe sabe-tudo definitivamente não existem. Quando se trata de uma pergunta com resposta, os pais devem procurar respondê-la com palavras simples e claras. É a idade da criança, o tipo de experiência que já teve e o seu grau de curiosidade que determinam o quanto poderemos falar, ou seja, estes seriam os sinalizadores que indicariam a capacidade da criança assimilar as informações que lhe transmitimos.
Por exemplo, se ela pergunta "onde eu estava antes de nascer?", dizer que estava dentro da barriga da mãe pode ser suficiente para aquele momento. Se a criança quiser saber mais, aguarde que a mesma introduza uma nova pergunta do tipo "como eu fui parar lá dentro?" O comportamento indagativo na infância é importante pois incentiva a interação da criança com a sua realidade, a exploração do mundo, desenvolvendo a criatividade e o senso crítico. Preserve, respeite e estimule.

NÃO DEIXE SEU FILHO VIRAR UM REIZINHO MANDÃO

Crianças birrentas podem levar os pais à loucura. Choram para conseguir coisas, são malcriadas, não guardam os brinquedos e ainda atormentam a rotina da casa. Ao menor sinal de não verem seus desejos atendidos, agem como verdadeiros manipuladores e atacam os pontos frágeis dos pais. A boa notícia é que este comportamento pode ser revertido em qualquer idade, depende mais dos adultos do que dos pequenos.
Não é milagre e tampouco um processo simples e rápido. Só com muita paciência você vai fazer o seu filho entender que o mundo não foi feito somente para atendê-los. "A criança tem que aprender a lidar com a frustração desde pequena. No começo, a mãe sempre a atende e, com o passar do tempo, ela acha que vai continuar assim. A hora que a mãe não pode, os bebês costumam estranhar e passam a chorar. Se a mãe larga tudo e vai ao socorro, a criança entende que tudo funciona na base do choro", diz a psicoterapeuta e presidente do Departamento de Saúde Mental da Sociedade Brasileira de Pediatria, Verônica Cavalcante.
Atenção, isso não significa que você vai deixar o seu bebezinho largado no berço esperneando, mas que vai ficar atenta se é uma necessidade, como mamar ou porque precisa trocar a fralda, ou se ele apenas quer colo. Na segunda hipótese, você pode atender, mas não precisa ser imediatamente caso esteja ocupada.
"A criança precisa de limites desde cedo para não se tornar um reizinho mandão. Os pais devem conversar e explicar as coisas mesmo que achem que os filhos não entendem. Outro ponto importante é manter um discurso coerente para não confundi-la, ou seja, explicar os motivos pelos quais aprovam ou desaprovam suas atitudes", completa a pediatra.
Com o passar do tempo, os pequenos passam a entender melhor as limitações e podem se tornar educadíssimos fora de casa por limitações sociais e da escola, mas são completamente tiranos com os pais. "Os pais devem perceber que precisam impor respeito com muita conversa e bons exemplos para eles seguirem. Para dizer não, os pais tem que amar muito", diz Verônica.
É nessa hora que entra em ação explicações mais duras e convincentes. "Se os pais estiverem inseguros sobre a educação, os filhos percebem e passam a dominar a casa porque pensam que os pais são fracos", completa.
Não há limite de tempo para colocar os limites e transformar crianças birrentas em seres compreensivos (claro, de acordo com a idade e capacidade), mas o processo deve começar desde cedo com inteligência e certeza do caminho educacional a ser seguido. Dizer um não pode render cara feia, mas garante que a criança vai entender que não é possível ter tudo e que vai se comportar sempre com educação. Bom senso e perspicácia na infância garantem adultos seguros e conscientes.

A DIFICULDADE EM DIZER NÃO

Ricardo tem 6 anos. Está em casa vendo TV e por volta das 18:30h Valéria, sua mãe, chega em casa com uma caixa de bombons que ganhou no trabalho. Ele corre para beijá-la e, curioso como toda criança, pergunta que presente é aquele. Ela sente-se embaraçada, pois se aproxima a hora do jantar, mas mostra-lhe os bombons.
Logo ele pede um e ela argumenta que lhe dará após a refeição.
Inevitavelmente ele diz: "só hoje, mãe", "é só um", "prometo que vou comer tudo" etc, etc. Muitas vezes faz "caras e bocas", chora, se joga no chão, xinga a mãe etc. Valéria ao ver seu filho com tal sofrimento não sabe como proceder, afinal já passa o dia todo fora trabalhando, o que já gera bastante culpa e neste caso em especial, foi ela quem mostrou os bombons fora de hora.
Este caso simples mostra como é importante que o casal pense nas regras de sua casa/família, assim como nos valores morais e éticos que desejam passar a seus filhos. Este pensamento se inicia com o nascimento do primeiro filho, quando as situações começam a surgir; para os demais essas regras e valores já estão determinados. Cada família tem regras e valores próprios, naturalmente respeitando os da sociedade em que vivem.
O casal deve, então, pensar se em sua casa haverá ou não hora para tomar banho, para as refeições, quando ocorrerão exceções, o tipo de programa de TV permitido etc. É importante que se respeite a singularidade de cada família, que não será igual nem a do pai nem a da mãe, mas uma nova família a partir desse novo casal. Se na família de Ricardo fosse permitido comer bombons antes do jantar, não haveria conflito.
Mas Valéria, juntamente com seu marido, consideram essa ocorrência prejudicial à alimentação e, conseqüentemente, à saúde de seu filho.
Então onde está o problema?
Vemos dois principais fatores determinantes: o primeiro é a eterna culpa da mãe que trabalha fora e que "justamente nos poucos momentos em que estou em casa, tenho que dar limites ao meu filho", e o segundo, mas não menos importante, é que "ele só quer um bombom", "o bombom também tem seus nutrientes", "qual é o problema de ele não jantar bem só hoje?". Queremos mostrar com isso que Valéria não está de fato convencida de que esta regra esteja correta.
Analisando a culpa, é importante relembrar essas mães que em pleno século XXI esta é uma condição presente na maioria das famílias e que a mulher deve resgatar o que a levou a trabalhar, que vai desde uma necessidade real de divisão dos custos da família, inclusive para dar melhores condições a seus filhos, até a realização pessoal de uma pessoa que quer ter outros horizontes profissionais. Desta forma a mãe mostra com atitudes que sabe se valorizar, se cuidar e preservar seu espaço individual, sendo um modelo importante para que a criança saiba também fazê-lo quando chegar seu momento. Com relação ao segundo fator, podemos dizer que quando os pais têm clareza e convicção de sua postura o confronto é mais rápido e tranqüilo.

AS VEZES PENSO EM DAR UMAS PALMADAS

Dia das Mães
Imaginem um gigante de 3 metros de altura vindo em sua direção, com raiva para agredi-los. É exatamente assim que se sente uma criança de 5 ou 6 anos de idade quando um de seus pais a ameaça de bater. O que faz com que pais e mães pensem em bater nos filhos? Alguns são capazes de espancá-los. Como isso é possível? Para responder a estas perguntas é preciso refletir sobre a questão do limite, não só o limite que deve ser dado aos filhos, mas, principalmente, o próprio limite dos pais.
Amanda tem 8 anos e adora ver TV durante a tarde. Com isso deixa de fazer suas lições e estudar para as provas. Seus pais chegam por volta das 18:30h e, para esta família, o jantar é servido às 19h e todos devem estar à mesa. É um momento importante para compartilharem as situações do dia.
Amanda, o jantar está na mesa. Chama Cecília, sua mãe.
Não estou com fome agora. Responde Amanda.
São 7 horas, é hora de jantarmos.
Só mais um pouquinho, o desenho já está acabando.
E esse diálogo se arrasta por alguns minutos. Cecília argumenta e Amanda contra-argumenta. Cecília cede um pouco, mas Amanda já tem outra desculpa para não sair da frente da TV. O clima de tensão e o tom da conversa vão aumentando a cada desculpa ouvida. Roberto, pai de Amanda, ouvindo a discussão e também já irritado, pergunta se ela já fez a lição. Tendo um não como resposta, entra na sala de TV, desliga o aparelho e, aos gritos, ordena que Amanda vá jantar. Amanda, chorando, responde também gritando que não vai, que não tem fome, e, desafiando Roberto, liga a TV.
Com muita freqüência histórias como esta terminam em agressões físicas que vão desde a palmada até o espancamento. Onde está o problema? Quando Roberto e Cecília determinaram a hora do jantar e que toda a família deveria estar reunida, certamente não consideraram que um dia teriam uma criança como membro desta família e que, como individuo, tem seus próprios desejos, e como criança, não aceita não satisfazê-los. Cientes disto cabe aos pais rever suas regras, quer para mantê-las, quer para ajustá-las. Se a decisão é manter a regra, deve-se evitar o prolongamento da discussão deixando claro, desde o início, que não haverá exceções.

ADOÇÃO É UM ATO DE AMOR E TAMBÉM DE CORAGEM

"Um dos grandes problemas relacionados à adoção, pelo menos no Brasil, é o fato de ela sempre ser vista como o último recurso para pessoas incapazes de ter filhos biológicos", explica a psicóloga Dulce Barros. 
"O próprio fato de as pessoas só desejarem crianças recém-nascidas, e de muitas vezes evitarem contar a verdade, é um reflexo dessa tentativa de fazer a adoção o mais parecida possível com a concepção natural", acrescenta a psicóloga.
Mesmo assim, adotar um filho é sempre um ato de coragem, especialmente para as mulheres. Afinal, é preciso enfrentar o desejo da família de ter um neto que carregue suas características genéticas, o preconceito da sociedade em relação às crianças abandonadas e, principalmente, o medo irracional que muitas vezes sentimos de tratar como filhos crianças que não sabemos "de que família vieram".
"Isso é tão absurdo que chego a ficar revoltada", afirma a empresária Lúcia Santos, mãe de duas crianças adotadas. "Um chimpanzé tem o DNA quase igual ao do ser humano! As pessoas ficam obcecadas por ter um filho com o olho azul do vovô ou a perna bonita da mamãe, e esquecem que gente é tudo igual", lamenta ela.
Outra questão enfrentada pelas mães como Lúcia, que só têm filhos adotados, é o fato de serem tratadas como "deficientes", como se tivessem deixado de cumprir a função biológica de procriar. "O Brasil ainda precisa evoluir muito neste sentido", afirma Dulce Barros. "O primeiro passo talvez seja que as famílias (que não são tão poucas) criem coragem para lidar abertamente com a questão da adoção, fazendo com que as pessoas vejam este ato tão bonito de maneira mais natural."

Leiam mais AQUI no complemento do dia das mães:

Fonte: br.geocities.com

5 comentários:

  1. Lu e Simone, voces sempre
    me encantam por essas postagens tão completas!
    Obrigada de verdade por essa contribuição.
    Há muita informação que eu desconhecia.
    Bjins para as mães dessa linda familia.
    Catiaho Alc.

    ResponderExcluir
  2. Não tinha conhecimento da origem do dia das mães! Vir aqui é ter boa informação e aprender muito.
    Feliz dia das mães para as mães de tua vida, Lú!
    Abração.

    ResponderExcluir
  3. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  4. Lindissíma homenagem...Parabéns

    Um beijinho especial

    ResponderExcluir
  5. Nós família reis Cidreira agradecemos muito aos comentários feitos aqui em Espelhando e Espalhando Amigos, é isso que interessa fazer de um blog um meio de comunicação e informações diversas.
    Abraço

    ResponderExcluir

Que bom que veio, fique a vontade e o quanto desejar.
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Venho aqui e Olho pro amanhã dessa forma: com ALEGRIA e com ESPERANÇA

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Deixo aqui minha sugestão de palavras não muito usados e poderão abrilhantar nossos escritos.

Trambolhões masc. plu. de trambolhão tram·bo·lhão (trambolho + -ão) substantivo masculino 1. Queda ruidosa ou aparatosa. = BAQUE, TOMBO, TRALHO 2. [Figurado] Estado de degradação. = DECADÊNCIA, DECLÍNIO 3. [Figurado] Contratempo inesperado. = ADVERSIDADE aos trambolhões • Rebolando durante a queda. • [Figurado] Desordenadamente. andar aos trambolhões • [Figurado] Passar por grandes dificuldades. Palavras relacionadas: cambalhota, palhaça, espalhanço, boléu, rebolão, queda, tombo. "trambolhões", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2021, https://dicionario.priberam.org/trambolh%C3%B5es [consultado em 06-01-2022].

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