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LEITORESAMIGOS, Vocês já devem ter notado que as Publicações no Espelhando são compostas de mais de um item: Um Texto - Uma Can Cão - Uma Poesia - Imagens. Deixo claro que: 1- Sou a única responsável pelas publicações e seus conteúdos. 2- Os Itens das Publicações é para que CADA UM AMIGOLEITOR POR FAVOR SÓ LEIA O QUE DESEJAR: OU O COM TEXTO E/OU CON VERSA) OU A POESIA (COM VERSOS) OU OUÇA A MÚSICA (CAN ÇÃO) OU AS IMAGENS (FOTOS). CONTO COM A COMPREENSÃO DE VOCÊS QUERIDOS LEITORESAMIGOS CatiahoAlc.

terça-feira, 3 de outubro de 2017

Sem Pudor.


E
Finjo que não ligo
Finjo que não sinto
Finjo que não gosto
Finjo que não entendo
Finjo que não existo
Finjo que não ligo pra nada nem pra ninguém
Finjo não perceber que não existir nada fazer diferença

Finjo sim e daí
E
Finjo porque não faz mesmo diferença
Finjo porque a dor é dentro do peito
Finjo que ser mais um é assim mesmo
Finjo que não ligo pra nada disso
Eu
Finjo sim 

Pois se todos fingem que aceitam
Então fingimos todos cada um por seu motivo e vamos vivendo
Então 
Fingir
 É como fugir
Fingir
 É enganar por fora 
Enquanto 
Apodrece-se por dentro
Finjamos todos
Finjamos sem pudor
Finjamos para não nos expor
Catiaho Alc./Refexod'Alma
entre sonhos e delírios

Texto clássico contido n livro Reflexo d'Alma 
Esse Texto está revisto revisado reformulado

Reflexão de uma Poeta
Vivemos em um tempo onde nos sentimos como eu me sentia na minha adolescência quando quase todo ato ou palavra de uma criança ou de um adolescente era questionado e na maioria das vezes era descartado.
Poucas vezes um adulto voltava atrás nos questionamentos ou mostrava coerência nas proibições ou censuras. Sempre contava o que eles achavam e eles queriam e ponto.
Eu nunca questionei a autoridade de nenhum dos adultos que passaram por minha vida, sempre fui inteligente para saber quem podia/mandava mais. 
Talvez seja por isso o eu não trago comigo acúmulo de magoa. 
Vivi muitos momentos muito ruins até os dezenove anos (quando me casei e passei a viver minha própria vida), a cada episódio eu incinerava a dor, mas guardava os acontecimentos negativos para acertar quando chegassem a minha vida de adulto. Isso para não errar no mesmo lugar onde os adultos de minha vida erraram comigo. Já os poucos, porém valiosos episódios bons/positivos eu guardava acesos na mente e eles sempre superaram os episódios ruins e ainda superam. Junto com meu esposo  formamos uma família equilibrada, hoje somos quatro adultos normais. Somos uma família real, procuramos não cobrar mais do que devemos a cada um e tentamos não mascarar os erros uns do outros e temos superado o dia a dia da vida.
Associando o Poema acima escrito em 2007 e revisto, repaginado e publicado acima*, eu como poeta e artista o associo a vida em nosso país: a cada nova denúncia, a cada novo por a cara de fora da censura, a cada desmando dos políticos eu me ponho dentro do poema e finjo sim: que nada vai aos tropeços ribanceira a baixo. 
Não gosto da igreja se misturando a política e deixando de lado a sua real missão (isso a meu ver quando ser social). 
Detesto o espaço dado as mídias e redes sociais metendo o bedelho em assuntos antes quase pessoais. 
Detesto assuntos íntimos (como preferencia sexual) sendo tratado, conversado e discutido por quem não tem Liberdade como padrão de vida.
Nem pensem que sou contra discutir esse ou qualquer outro assunto.
Sou totalmente favorável a discussão e ao diálogo., pois só  discutindo chega-se ao desequilíbrio e finalmente a reflexão. 
Contudo não é bem assim que tenho visto acontecer.
Jogam tudo nas redes sociais e depois surgem sanções e proibições em forma de lei.
Exs: Quem não tem nada a ver com o assunto ou quem tem a  ver de forma pessoal, (como é o caso do preconceito) discutem, fazem leis aprovam ou desaprovam e jogam tudo em cima da sociedade por puro partidarismo, não por lógica ou visando o bem comum( função da política a meu ver é cuidar do bem comum a toda sociedade).
Parece ser o povo (nós no qual me incluo) joquetes. Somente joguetes.
Meu marido e meu filho caçula curtem ver na tevê as questões politicas, uma vez parei para ver com eles e vi a votação do aumento de impostos sobre bebidas alcoólicas e material eletrônico (bebida nacional e peças de computadores e similares). 
Eu assistia uma transmissão ao vivo e ouvi os discursos inflamados de que aumentando os impostos iam inibir a venda de bebidas alcoólicas e das peças e material eletrônico.
O Lucro da taxação vai para quem mesmo?
No prazo determinado pude comprovar nas prateleiras: vinho barato nacional ou mesmo vinhos importados e cachaça que é produto nacional. Prestei atenção ao vinho que  de oito reais foi para treze reais. Os de quinze reais passaram a vinte e um. A cachaça nem vou citar. Já os produtos e peças para computadores eu conferi mas nem vou citar o preço de tal exorbitância.
Em tempo registre-se: Eu Não faço apologia ao consumo de bebida alcoólica, estou citando um fato que eu acompanhei da votação até ver em ação o votado.
Pergunto mais uma vez: O lucro da taxação vai para onde e para quem mesmo?
Sempre lembrando os que votaram esses aumentos não ingerem bebidas nacionais (as baratas/nacionais por ex.). E muito menos usam produtos eletrônicos com peças na linha que deram a ordem para o aumento.
Eu Não sou de escrever nessa linha, pois não sou cronista e do cronista ao poeta há uma enorme diferença, pois  cada um faz uso de palavra em uma direção. O poeta divaga sobre a vida, amores, paixões e desilusões e quase como um  louco escreve e Espalha seus poemas.
Já o cronista escreve sobre o dia a dia e empresta sua arte e genialidade para casos e situações Espelhando através de seus textos reflexão.
Pensando nessas questões é que 
Eu Sem pudor Finjo Sim.
Catiaho Alc/ReflexodAlma
71020103/TRRR
12:23H


11 comentários:

  1. Fantástica postagem, começando pelo seu poema (o poeta é um fingidor...) Até ao texto. Parabéns


    Beijinhos

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  2. Ficou bom esse negócio, até
    parece feito por quem vive
    da matéria.
    Parabéns. Palmas não, mas um
    tocantins inteiro.



    .

    ResponderExcluir
  3. Adorei Catiaho!
    Será que todos nós não temos um pouco de fingidor?
    Bjs-Carmen Lúcia.

    ResponderExcluir
  4. Amei,Cat! Será que todos fingimos um pouco,talvez para fugir mesmo como diz na sua poesia?

    É para refletir mesmo.

    Obrigada pela visita e volte mais vezes.

    Beijos sabor carinho e linda semana

    Donetzka

    ResponderExcluir
  5. Maravilhosa querida amiga ,gostei muito ,beijinhos muitas felicidades

    ResponderExcluir
  6. Que linda poesia, muito bem elaborada. Como diz Fernando pessoa : O poeta é um fingidor.
    Finge tão completamente
    Que chega a fingir que é dor
    A dor que deveras sente.
    Grata pelas visitas aos meus cantinhos. Serás sempre bem vinda!
    Abraçoss

    ResponderExcluir
  7. Maravilha de realidade exposta, sem nenhum "fingimento"... Faz-nos refletir e muito em nossas ações, nossas palavras, versos e olhares que, nem sempre são reais... Quem nunca? Não é mesmo?
    Abraço.

    ResponderExcluir
  8. Um poema bem reflexivo sobre fingimento. Às vezes, é melhor mesmo silenciar, não expressar opinões sobre certos assuntos... É sábio até!
    Obrigada pela visita.
    Um abraço

    ResponderExcluir
  9. Fingimos e enganamos , mas a dor ainda continua...Melhor sorrir e esconder a tristeza para não contaminar a alegria dos outros. Reflexivo texto! grande abraço!

    ResponderExcluir
  10. Catiaho
    Na verdade fingir é uma atitude, perante um mundão de prepotência, com muitas implicações, a todos os níveis. Há outra atitude: a do facto consumado.
    Gostei do poema, bem demonstrativo, do poder do fingimento, perante a hipocrisia.
    Beijos

    ResponderExcluir
  11. Fingir! Quem nunca fingiu que atire a primeira pedra. Amei! Tenha um fim de semana de muita paz

    ResponderExcluir

Que bom que veio, fique a vontade e o quanto desejar.
Se apenas ler; eu gosto. Se comenta: eu adoro!
Volte sempre para os
Bjins e Abraço entre sonhos e delírios
CatiahoAlc./Reflexod'Alma
https://frasesemreflexos.blogspot.com
https://aprendendocomelessempre.blogspot.com/


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Já caminhei muito tempo sem me dar conta do quanto é importante o que eu sei, quero e posso. Passei muio tempo dando prioridade a todos ao meu redor. Daqui pra frente meu olhar obedece a uma nova perspectiva, pois minha palavra de ordem é ALEGRIA.Não quero e não vou viver mais um segundo sem esse ingrediente essencial.. Experimentem e depois de contem o resultado. CatiahoAlc, terça feira 05 de janeiro de 2015

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Esse não é o final da nossa historia, mas sim o marco de uma parada

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Ei!

O que estou escrevendo aqui NÃO É PESSOAL E NÃO SE

REFERE A NINGUÉM DA VIDA VIRTUAL E SIM DOS MEUS VIZINHOS

DE BAIRRO, OK?

Escrevo aqui para me expressar somente. Penso que estamos vivendo mais um dia e que devemos ser gratos a Deus e aproveitarmos todo aprendizado que esse dia nos trouxer. Devemos: usar máscara, mesmo os já vacinados , usar álcool gel, lavar as mãos ao chegarmos da rua, deixarmos os sapatos do lado de fora até serem limpos, evitarmos contato físico com pessoas que não vivem no mesmo recinto, evitar viajar (sem ser necessário) viajar a lazer nem pensar, não é hora de lazer, ainda que secos para tal estejamos. Eu ando com muita saudade dos meus amigosafilhados, das minhas irmãs e meu cunhado e de ver minha casa no RJ que está fechada desde janeiro de 2020, quando lá estive. Uma coisa tem me chamado muito a atenção: Parece que já terem sido contaminados e terem sobrevivido e a possibilidade da vacina, já deu a algumas muitas pessoas a ideia de estarem totalmente livres de contaminação, bem como os que já tomaram a vacina e passaram a ficar descuidados. Isso me preocupa muito. Estou reclusa em casa com meu marido e filho caçula há mais de 1 ano, vejo muito pouco meu filho mais velho, esposa e filhas que moram na cidade vizinha. Detesto não me sentir livre para ir e vir e mesmo para caminhar na orla que fica ha 3 ruas da minha casa. Vamos resistir mais um pouco, vamos preservar nossa saúde física e mental o mais que pudermos. Por hoje é o que eu penso; caso entendam que eu esteja errada: me perdoem. Bjins de bons dias a todos. CatiahoAlc.

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MINHA HOMENAGEM A SERES QUE FAZEM FALTA NO MEU/NOSSO DIA A DIA, MESMO NA VIDA VIRTUAL, NÃO É UMA HOMENAGEM SOMENTE IN MEMORIAM, MAS HÁ SERES QUE POR MOTIVOS AVERSOS DEIXARAM DE PUBLICAR; ALGUMAS VEZES POR VONTADE PRÓPRIA E OUTRAS NÃO. UMAS SABEMOS O RAZÃO E OUTRAS NÃO. REFORÇANDO: NESSE TÓPICO EU QUERO REGISTRAR A FALTA QUE FAZEM AO DIA A DIA DESSA MULHER POETA. ESSE É MEU JEITO DE REGISTRAR O QUE SINTO. CatiahoAlc 29 DE ABRIL DE 2021


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E o Tempo segue adiante...

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ACONTECEU E FOI MARAVILHOSO!

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Deixo aqui minha sugestão de palavras não muito usados e poderão abrilhantar nossos escritos.

Trambolhões masc. plu. de trambolhão tram·bo·lhão (trambolho + -ão) substantivo masculino 1. Queda ruidosa ou aparatosa. = BAQUE, TOMBO, TRALHO 2. [Figurado] Estado de degradação. = DECADÊNCIA, DECLÍNIO 3. [Figurado] Contratempo inesperado. = ADVERSIDADE aos trambolhões • Rebolando durante a queda. • [Figurado] Desordenadamente. andar aos trambolhões • [Figurado] Passar por grandes dificuldades. Palavras relacionadas: cambalhota, palhaça, espalhanço, boléu, rebolão, queda, tombo. "trambolhões", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2021, https://dicionario.priberam.org/trambolh%C3%B5es [consultado em 06-01-2022].

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Aconteceu e foi perfeito.

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ACONTECEU E FOI MARAVILHOSO!

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Eu sempre entre meus sonhos realizados e meus delírios incessantes...

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Amigo Rubens,

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Sou e serei grata pra sempre por ter me apontado a direção as 12:22hs dessa 6a feira, quando me ligou; um pouco antes de nos deixar e seguir...Sentirei sua ausência, farei minha parte. Catiaho Alc.