NA
PUREZA DA IDADE
Na pureza da idade
me vestia;
Meu terninho
castanho era tão lindo;
Gravatinha dos
oito anos luzindo
Meus olhinhos tão
cheios de magia;
Meu sorriso tão
tímido sorrindo;
A vida lentamente
revestindo
Minha alma com a
doce melodia;
Tão menino e a
lembrança que ainda tenho
Alimenta o meu ser
maravilhado
Por fazer parte
dum mundo tão belo;
Cada doce
lembrança que retenho…
Zelo num coração
tão bem moldado…
Zelo neste meu
mágico castelo;
Comentários
"Há quem me julgue perdido,porque ando a ouvir estrelas.Só quem ama tem ouvido para ouvi-las e entende-las.."
Olavo Bilac
Doces lembranças!
Bjo
Abraço!
Bom domingo!
Sonia
Que lembranças gostosas da infância brejeira.
Ainda bem que Deus nos deu tempo de viver essa infância inocente.
Linda poesia!
Parabéns
Lua Singular