Espalhados Espelhando

ABSINTO


ABSINTO

Bebida dos aromas mais sensíveis;
Dos prazeres carnais, dos pensamentos
Deslocados em cândidos momentos
De elevações mentais imprevisíveis;

Fada verde dos sonhos impossíveis;
Das palavras perdidas nos alentos;
Dos perfumes suaves com os ventos
Brandos das noites doces, previsíveis;

Descontrole mental… transformação
De tantos pensamentos em poesias…
Sussurro das palavras mais sombrias;

Neurônios em total agitação;
Versos puros transcritos no papel…
Versos derramando o mais doce mel;

Comentários

Anônimo disse…
Lindo demais!


Beijos


Donetzka
Anônimo disse…
Realmente, magnífico.
Ótimo soneto, Samuel!

Um bom Domingo...
Augusto Sperchi disse…
Oi Samuel! Belo soneto, ainda mais porque o tema é de fato inspirador. Já tive belas noites embaladas pelo arak. Na dose certa realiza milagres, menos ou mais é só arrependimento. Um abraço!
Anônimo disse…
Belo soneto!

Abraços
Nádia Santos disse…
Um soneto que é o mais puro mel. Deliciosos! Parabéns Samuel.
http://poesiasesonetos.blogspot.com.br
Um brinde... e muitos pensamentos, viagens, ideias e palavras.
;)

Parabéns.
Abçs!

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