VALE DO ALÍVIO
Escutei um silvo
Não sonhei!
Eslava num dos vales do Alivio
Não viajava num planeta telúrico
Mas no País Alivio
Voava num veículo
Com a particularidade de voar e ser anfíbio
Atrelado a um par de corcéis
Sempre o soar Alivio
De outra órbita planetária
Onde amor soa a amarildo
Galáxia Sereneia
Na passagem do vale, trombetas em uníssono silvo
Avistando-se bonitos jardins de verdura e flores
Verdura frondosa de horto 
Presentes amores
 Sonhos, de inaudito gosto
Cultura de insondáveis e agradáveis olores
Os corcéis continuavam a voar no posto
Por entre nuvens, sobre plumas e flores
Soavam trombetas
Anunciando rotas de amores
Entre inúmeras facetas
Belos sonhos e vigores
Demonstravam os céus, os édens
Jardins de encantos, floridos
Vamos construir no planeta Terra
Com verdade, a réplica do Alívio?
Fora a maldade,
Brademos: Alívio!...
Voemos e nos esforcemos;
- Governantes e governados, esforcemo-nos nesse sentido
Voemos nos caminhos,
Nos trilhos do Alívio
Daniel Costa
Comentários
Um grande abraço
Belos versos os do Daniel Costa.
Não sei se já lhe disse mas publiquei meu primeiro livro " Lúdico Mundo Lúdico" no Amazon http://www.amazon.com.br/ que é apenas no formato digital e no Club de Autores https://clubedeautores.com.br/ que é no formato digital e impresso Um abraço...
Que vc tenha um Natal cheio de bênçãos e que venha um Ano Novo espetacular!
Beijinhos até o infinito...