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Reflexod'Alma Fase 2014

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terça-feira, 4 de fevereiro de 2025

Série Passando a Limpo Fases&Situaçõe Com Versos - Com Dicas - Com Canção - Con Versa Pararasendo "A gente se acostuma(...)

 
            

ConVersos
 
O Fazer Poesia
 
Acontece 
Quando
Não brigamos
 mais 
Com as palavras
Mas  
sim
Dançamos
com elas
Enquanto 
Parti
lhamos 
Encantamentos
                             CatiahoAlc/ReflexodAlma                                       Copyright ®reflexodalmafasell
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 0406140022
 


Com dicas sobre minha leitura.

Terminei de ler
Balzac em Comedia Humana 2.

Escrita que envolve a gente 
quando leitor com as mais
inusitadas situações da 
sociedade  
da época.
Ainda estou aqui
Me determinei a ler o livro antes 
de assistir o filme. Como é um livro 
denúncia, minha cabeça de escritora 
para textos de teatro ficava pensando:
 em como e onde estaria o argumento 
para o roteiro do filme que culminou 
na indicação de + de 1 categoria para 
o Oscar 2025.
Achei e fiquei presa positivamente na 
leitura que me levou a muitas reflexões 
de como a vida pode ficar difícil em 
várias escalas ao longo.
Dica de Série

Amo a escrita de Gabriel 
Garcia Marques.
Li o livro 100 anos de Solidão 
e fiquei impactada
Como realismo absurdo 
em plena harmonia com o Surrealismo impactante.
Quando tomei conhecimento da Série, 
parei tudo e me preparei para assistir.
É uma série da NetFlix que assiti no
Box da Claro, e contém 8 Episódios.
Mas eu pelo menos, precisei assistir 
de 1 por dia, pois é tudo muito forte 
e extremamente real. A Fotografia é sensacional. 
E para essa Mulher Poeta aqui, 
é muito importante quando 
assisto algo seja estabelecida
uma ConVersa entre as cenas e a 
gente. E  assim foi do 1º ao 8º e 
último capítulo.

Com Canção
Tom Zé
A maior palavra do mundo



ConVersa
Sobre minha vida e frasepensamento
"A gente se acostuma mas 
não devia", (referência para 
desenvolvimento do meu argumento 
dessa ConVersa 
tirada daqui: 
https://www.culturagenial.com/eu-sei-mas-nao-devia-marina-colasanti/).
Parafrasendo em ConVersa
"A gente se acostuma mas não devia",
Essa parte de um texto de uma escritora
 e citado por vários outros, sempre 
mexeu comigo e volta a mexer a 
cada vez que penso
em nós seres HumanosManos.
Porque por exemplo: argumentamos
com muita resistência sobre a morte
física, mas gastamos nosso intelecto e
nosso corpo quase sem consciência 
da nossa finitude. Esquecemos ou 
na verdade tentamos ignorar, 
que da linha da concepção até a 
linha que nos separará da vida, 
há para a maioria pelo menos: 
muitos anos, milhões de milhares 
de dias e quase infinitos segundos
e todos impregnados de sensações e 
emoções únicas. Ao invés de vivermos 
cada um dia com alegria, gratidão e 
calma para os dias mais complicados; 
apenas os deixamos passar contabilizando 
guardando em cores fortes, muito +
as dores e as mazelas. Elas existem
e fazem parte sim, contudo nada se 
compara as emoções boas que nos são 
como pedras preciosas em anéis que 
enfeitam nossos dedos ou mesmo pedras 
e pérolas de um lindo e único colar.
A vida no geral não é fácil para ninguém.
Com certeza muitas desilusões, 
dissabores, desamores e perdas nos 
doeram e sempre vão doer, mas nunca 
serão maiores que um sim que nosso 
1° amor nos deu, ou como os beijos de 
nossas paixões, ou a nossa 1@ vez do 
sexo tão almejado, sonhado e consentido, 
ou o sim do compromisso com nossos 
pares ao longo da vida, ou o nascimento 
de nossos filhos(as), depois os netos(as) 
e sobrinhos(as) assim outras ocasiões 
e tantos acontecimentos que trouxeram 
luz a nossa alma.
Guardo comigo todas as vivências, 
pois passei por todas, mas há 
46 anos experimentei a extraordinária 
sensação de escrever e compartilhar 
meu 1° poema publicamente e junto 
a essa experiência incrível eu passei a 
crer que havia um alguém que me 
amara além do meu conhecimento 
e que ainda cuidava, cuidaria 
e cuida incondicionalmente 
de mim.
E esse acontecimento foi num dia de 
2@ feira de carnaval, na cidade de 
Andorinhas, diante de uma linda 
Cachoeira de Santo Aleixo Magé/RJ. 
Debaixo do céu, diante daquela 
Cachoeira e junto de pessoas da 
minha idade n'um evento de lazer, 
foi que me senti então 
aos 17 anos uma *pessoa.
E durante toda minha vida até 
hoje aos 6.2 anos no mesmo 
mês de fevereiro só que há 18 anos 
diante do Mar da minha chamada 
Pasargada na Praia da Costa/ES:
 eu me sinto amada da mesma forma.
O poema, aquele poema; eu não me 
lembro mais, porque tentei escrevê-lo 
naquele dia, mas a caneta falhou e tive 
de guardar na memória até a noite
quando em um concurso de 
talentos o declamei defendendo meu
grupo diante de + de 300 jovens 
da minha idade e para 
minha surpresa ganhei meu 
1° Prêmio na Literatura.
E foi assim que oficialmente minha 
trajetória na escrita teve seu 
belo e despretensioso começo. 
Ou seja de 
expressar despretenciosamente, mas 
com verdade e transparência: 
em letras e palavras e frases 
a minha forma de me comunicar
com o mundo externo. Se observarem 
vão constatar que não uso cem por 
cento de acentuação ou formatos 
literários. Briguei muito com minha 
escrita até entender que essa é a minha 
forma de me expressar. Demorei para 
aceitar como meu, o dom de escrever. 
Hoje e sempre Sou e Serei grata as 2 
pessoas de forma única e de forma 
cronológica os cito pois são parte da
minha vida hoje: a Tonni Lima quem 
antesde 2006 me levou a meu 
1º confronto sobre minha escrita e foi 
ele que me apontou a direção do meu 
coração para minha escrita e me disse: 
"Cath, o dia que você não brigar + 
com sua escrita, você terá amadurecido".                                          Guardei e coloquei em 
prática sua fala. E  a silvioafonso que 
antes de sermos amigos na vida fora da internet, 
e através do seu Blog Palhaço Poeta, 
me lia e sempre dizia no privado 
por emails: "Moça, presta atenção 
no que escreve." ou "Moça leia e 
releia o que escreve até que tenha 
certa de que é mesmo o que 
quer que seja lido."
E até hoje é assim comigo, eu faço 
de conta que ignoro, mas só que não.
Esse 2 seres que mesmo sem saberem 
tem pautado meu amadurecimento.
Preciso sempre prestar atenção e 
aprender mais sobre tempo, sobre 
gramática, pois como poeta raiz, poeta 
livre, cometo muitas imprudências ao 
escrever e se o dedo aperta o enter,
pronto lá se foi um descuido publicado. 
Podem argumentar: 
Mas Catiahô, somente esses 2 se 
importaram com sua escrita para 
alertá-la? E eu respondo: 
Não, claro que não. Mas todos os
demais foram embora sem olhar
para trás. Esses 2 seres não somente 
ficaram, como cuidam de suas vidas, 
se sumimos uns os outros, na hora 
necessária voltam. E não, eles não 
se conhecem dentro e nem fora da
internet e não interagem um 
com o outro. sim, nos conhecemos 
e convivemos fora da internet. 
Eu os amo e nos respeitamos mutuamente.
Entretanto confesso que há 
muito vivo em paz com minha escrita. 
Por isso valorizo cada palavra,
cada verso, cada frase e cada texto 
curto ou longo que faz parte desse
MEU LINDO COLAR QUE CHAMO 
DE MINHA VIDA
CatiahôAlc./Reflexod’Alma
entre sonhos e delírios.


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