ConVersos
O Fazer
Poesia
Acontece
Quando
já
Não
brigamos
mais
Com
as palavras
Mas
sim
Dançamos
com
elas
Enquanto
Parti
lhamos
Encantamentos
CatiahoAlc/ReflexodAlma Copyright
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0406140022
Escrita que envolve a gente
quando leitor com as mais
inusitadas situações da
sociedade
da época.
Ainda estou aqui
Me determinei a ler o livro antes
Ainda estou aqui
Me determinei a ler o livro antes
de assistir o filme. Como é um livro
denúncia, minha cabeça de escritora
para textos
de teatro ficava pensando:
em como e onde estaria o argumento
para o roteiro do filme que culminou
na indicação de + de 1 categoria para
o
Oscar 2025.
Achei e fiquei presa positivamente na
Achei e fiquei presa positivamente na
leitura que me levou a muitas
reflexões
de como a vida pode ficar difícil
em
Garcia Marques.
Li o livro 100 anos de Solidão
Li o livro 100 anos de Solidão
e fiquei impactada
Como realismo absurdo
Como realismo absurdo
em
plena harmonia com o Surrealismo impactante.
Quando tomei conhecimento da Série,
Quando tomei conhecimento da Série,
parei tudo e me preparei para assistir.
É uma série da NetFlix que assiti no
É uma série da NetFlix que assiti no
Box da Claro, e
contém 8 Episódios.
Mas eu pelo menos, precisei assistir
Mas eu pelo menos, precisei assistir
de 1 por dia, pois é tudo muito forte
e extremamente real. A Fotografia
é sensacional.
E para essa Mulher Poeta aqui,
é muito importante quando
assisto
algo seja estabelecida
uma ConVersa entre as cenas e a
gente. E assim foi do 1º ao 8º e
último capítulo.
Com Canção
Tom Zé
A maior palavra do mundo
ConVersa
Sobre minha vida e frasepensamento
"A gente se acostuma mas
Sobre minha vida e frasepensamento
"A gente se acostuma mas
não devia", (referência para
desenvolvimento do meu argumento
dessa
ConVersa
tirada daqui:
https://www.culturagenial.com/eu-sei-mas-nao-devia-marina-colasanti/).
Parafrasendo em ConVersa
"A gente se acostuma mas não devia",
Essa parte de um texto de uma escritora
e citado por vários outros, sempre
"A gente se acostuma mas não devia",
Essa parte de um texto de uma escritora
e citado por vários outros, sempre
mexeu comigo e volta a mexer a
cada vez que penso
em nós seres HumanosManos.
Porque por exemplo: argumentamos
com muita resistência sobre a morte
física, mas gastamos nosso intelecto e
nosso corpo quase sem consciência
em nós seres HumanosManos.
Porque por exemplo: argumentamos
com muita resistência sobre a morte
física, mas gastamos nosso intelecto e
nosso corpo quase sem consciência
da nossa finitude. Esquecemos ou
na verdade tentamos ignorar,
que da linha da
concepção até a
linha que nos
separará da vida,
há para a maioria pelo menos:
muitos
anos, milhões de milhares
de dias e
quase infinitos segundos
e todos impregnados de
sensações e
emoções únicas. Ao invés de
vivermos
cada um dia com alegria, gratidão e
calma para os dias mais complicados;
apenas os deixamos passar contabilizando
e guardando em cores fortes, muito +
as dores e as
mazelas. Elas existem
e fazem parte sim, contudo nada se
e fazem parte sim, contudo nada se
compara as emoções boas que nos
são
como pedras preciosas em anéis que
enfeitam nossos dedos ou mesmo pedras
e pérolas de
um lindo e único colar.
A vida no geral não é fácil para ninguém.
Com certeza muitas desilusões,
A vida no geral não é fácil para ninguém.
Com certeza muitas desilusões,
dissabores, desamores e perdas nos
doeram e sempre vão doer, mas nunca
serão
maiores que um sim que nosso
1° amor nos deu, ou como os beijos de
nossas paixões, ou a
nossa 1@ vez do
sexo tão almejado, sonhado e consentido,
ou o sim do compromisso com nossos
pares ao longo da vida, ou o nascimento
de nossos
filhos(as), depois os netos(as)
e sobrinhos(as) assim outras ocasiões
e tantos acontecimentos que trouxeram
luz a nossa alma.
Guardo comigo todas as
vivências,
pois passei por todas, mas há
46 anos experimentei a extraordinária
sensação de escrever e compartilhar
meu 1° poema publicamente e junto
a essa experiência incrível eu passei a
crer que havia um alguém que me
amara
além do meu conhecimento
e que ainda cuidava, cuidaria
e
cuida incondicionalmente
de mim.
E esse acontecimento foi
num dia de
2@ feira de carnaval, na cidade de
Andorinhas, diante de uma linda
Cachoeira de Santo Aleixo Magé/RJ.
Debaixo do céu, diante daquela
Cachoeira e junto de pessoas da
minha idade n'um evento de lazer,
foi que me senti então
aos 17 anos uma *pessoa.
E durante toda minha vida
até
hoje aos 6.2 anos no mesmo
mês de fevereiro
só que há 18 anos
diante do Mar da minha
chamada
Pasargada na Praia da Costa/ES:
eu me
sinto amada da mesma forma.
O poema, aquele poema; eu não me
O poema, aquele poema; eu não me
lembro mais, porque tentei escrevê-lo
naquele dia, mas a caneta falhou e
tive
de guardar na memória até a noite
quando em um concurso de
talentos o declamei defendendo meu
grupo diante de + de 300
jovens
da minha idade e para
minha surpresa
ganhei meu
1° Prêmio na Literatura.
E foi assim que
oficialmente minha
trajetória na escrita teve seu
belo e despretensioso começo.
Ou seja de
expressar despretenciosamente, mas
com verdade e
transparência:
em letras e palavras e frases
a minha forma de me comunicar
com o mundo externo. Se observarem
com o mundo externo. Se observarem
vão constatar que não uso cem por
cento de acentuação ou formatos
literários. Briguei
muito com minha
escrita até entender que essa é a minha
forma de me expressar. Demorei
para
aceitar como meu, o dom de escrever.
Hoje e sempre Sou e Serei grata as 2
pessoas de forma única e de forma
cronológica os cito pois são parte da
minha vida hoje: a Tonni Lima quem
antesde 2006 me levou a meu
1º confronto sobre minha escrita e foi
ele que me apontou a direção do meu
coração para minha escrita e me disse:
"Cath, o dia que você não brigar +
com sua escrita, você terá amadurecido". Guardei e coloquei em
prática sua fala. E a silvioafonso que
antes de sermos amigos na vida fora da internet,
e através do seu Blog Palhaço Poeta,
me lia e sempre dizia no privado
e por emails: "Moça, presta atenção
no que escreve." ou "Moça leia e
releia o que escreve até que tenha
certa de que é mesmo o que
quer que seja lido."
E até hoje é assim comigo, eu faço
de conta que ignoro, mas só que não.
Esse 2 seres que mesmo sem saberem
tem pautado meu amadurecimento.
Preciso
sempre prestar atenção e
aprender mais sobre tempo, sobre
gramática, pois como
poeta raiz, poeta
livre, cometo muitas imprudências ao
escrever e se o dedo aperta o enter,
pronto lá se foi um descuido publicado.
Podem argumentar:
Mas Catiahô, somente esses 2 se
importaram com sua escrita para
alertá-la? E eu respondo:
Não, claro que não. Mas todos os
demais foram embora sem olhar
para trás. Esses 2 seres não somente
ficaram, como cuidam de suas vidas,
se sumimos uns os outros, na hora
necessária voltam. E não, eles não
se conhecem dentro e nem fora da
internet e não interagem um
com o outro. E sim, nos conhecemos
e convivemos fora da internet.
Eu os amo e nos respeitamos mutuamente.
Entretanto confesso que há
muito vivo em paz
com minha escrita.
Por isso
valorizo cada palavra,
cada verso, cada frase e
cada texto
curto ou longo que faz parte
desse
MEU LINDO COLAR QUE CHAMO
MEU LINDO COLAR QUE CHAMO
DE MINHA VIDA
CatiahôAlc./Reflexod’Alma
entre sonhos e delírios.
entre sonhos e delírios.
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