Parceria&Poesia

segunda-feira, 14 de setembro de 2020

DOSE PRA CAVALO (lado 2) - Conversa - Canções - Entrevista


Fui convidado para uma festa de aniversário na casa de um professor e em se tratando de festa estou dentro, a não ser que eu esteja de plantão, como estava naquele dia. Jamais faltaria ao trabalho se a festa não fosse pra filha dele, uma jovem baixinha e gordinha que dava pra todo mundo, menos pra mim. Fui apresentado a duas mulheres, mãe e filha.  Uma eu já conhecia de outras visitas que fez a irmã, mas a filha... que mulherão e eu não ia perder a oportunidade de esfregá-la na cara da aniversariante caso a gente ficasse, pelo menos era minha a roupa que ela tirava com os olhos quando a pegava me olhando. Parecia um girassol se abrindo pra mim. A mãe eu pegava quando vinha visitar a irmã, mas a filha... Gente, como é gostosa a bandida.  Sim, bandida, porque usa aliança na mão esquerda. A maior parte da festa a gente se comida com os olhos. Quando parecia que a festa ia acabar eu a chamei para um brinde e não é que ela veio... Eu não cabia em mim de nervoso e pelo que pude notar, ela também não estava à vontade, mas aceitou meu convite. Na varanda brindamos umas duas vezes e as outras brindamos no jardim onde a beijei.  Depois fomos aos fundos da casa onde, na garagem, lambi seu pescoço, seu colo e mordi sua boca. Chupei-lhe a língua e fiz com as mãos o que ela me deixava fazer. Imprensei-a encontra a parede e sem tirar minha boca da sua a fiz gemer de prazer.  Talvez fizesse com ela o que gostaria fazer com a dona da festa.  E ela esperneava como potranca esperneia no meio das pernas de um campeão de rodeio. Talvez  o espaço fosse apertado para um cara do meu tamanho, mas depois que relaxou tudo se resolveu. Eu acho que relinchei umas duas vezes enquanto ela, coitada, talvez quatro ou cinco, não sei.  Acho que ela me via como o animal que eu era enquanto eu a tratava como ela merecia.   Isso me lembrou a mãe quando, antigamente, vinha do Rio para que eu fizesse o que a filha acabou de me deixar fazer. O problema era o dia seguinte.  Levantar até conseguiam, mas andar que era bom, não andavam.  Parece que é o meu tamanho que as deixam inchadas, sei lá.  Confessar não confessam, mas  eu sei que é esse meu tipo grandão.

CONVERSA


Queridos Amigos Leitores,  vou caminhar daqui a pouco pois por aqui temos sol e o dia convida para o exercício na beira da água, como gosto. Todavia, antes desejo deixar a publicação da semana em ordem. Setembro é um mês que amo por vários motivos, mas a chegada da Primavera me fascina. fiquem o ousado texto do Escritor Cronista paulista/carioca silvioafonso; que vocês já conhecem bem. E com   Canções dos The Feveres e uma sensacional entrevista que aborda o tema A Vida de um  Artista antes e durante a pandemia. Bjins e ótima nova semana para todos nós. CatiahoAlc.

CANÇÕES COM

THE FEVERS


WALLACE KYOSKYS ORGANIZA
 UMA SERIE DE ENTREVISTAS EM SEU CANAL
  ABORDANDO 
A POSTURA DA VIDA DOS ARTISTAS
DIANTE DA PANDEMIA


4 comentários:

  1. Fantástica publicação! Musicas lindas.
    Desejo-lhe uma boa caminhada:))
    *
    Quantos segredos se contam ao mar.
    *
    Beijos, e uma excelente semana. :)

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  2. Muito bom o post, Cátia! Gosto muito dos textos do Sílvio, a música é bem da minha época, e o vídeo muito interessante! Valeu, amiga; meu abraço, boa semana.

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CatiahoAlc./Reflexod'Alma
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