Eu não tenho pressa, mas tempo não tenho agora. Estou pasmo, sem voz, não ouço nada além do som, surdo, destas imagens que teimam, com o seu nome no rodapé, brincar de cabra-cega e pique esconde na retina úmida dos meus olhos. Eu quero voltar, preciso me sentar, respirar e me deixar perder nas espirais desta beleza. Quero e preciso olhar, ouvir e falar do seu trabalho, como um crítico de arte embriagado na beleza dos seus atos.

silvioafonso
3 comentários:
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Nada como o pôr do sol em
Copacabana no limiar do Ano
Novo.
Beijos, Catiaho e obrigado,
sempre.
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Vim através do Samuel e me encantei com a beleza e profundidade de tuas palavras, obrigada por estes momentos únicos
Tens toda razão, o por do sol em copa é mesmo divino, e vê-lo, das pedras do Arpoador, é um luxo. Linda imagem! Seus versos tocam fundo a alma da gente. Bjs
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