LEITORESAMIGOS,
Vocês já devem ter notado que as
Publicações no Espelhando
são compostas de mais de um item:
Um Texto - Uma Can Cão - Uma Poesia - Imagens.
Deixo claro que:
1- Sou a única responsável pelas publicações
e seus conteúdos.
2- Os Itens das Publicações é para que
CADA UM AMIGOLEITOR POR FAVOR
SÓ LEIA O QUE DESEJAR:
OU O COM TEXTO E/OU CON VERSA) OU
A POESIA (COM VERSOS) OU OUÇA A MÚSICA (CAN ÇÃO)
OU AS IMAGENS (FOTOS).
CONTO COM A COMPREENSÃO DE VOCÊS QUERIDOS
LEITORESAMIGOS
CatiahoAlc.
Eu demorei a chegar a compreensão de como a Vida PODE e DEVE Ser Simples e Prática. Demorei, mas entendi e hoje vivo com tranquilidade o meu Dia a Dia.
Meu Ontem já é História.
Meu Presente é o Hoje.
E meu Futuro são planos e projetos bem planejados aguardando pelo Futuro.
Pelo Futuro eu trabalho e Aguardo.
O Passado guarda somente coisas Boas e Suaves como Minha Saudade e Memórias. Nada de peso.
O Presente Eu Vivo com Alegria e Gratidão.
O Ontem fica pra trás.
O Futuro a Deus pertence.
O Hoje sim, esse cabe minha Administração, Ação e Direção.
CatiahoAlc.
A Canção dessa publicação eu conheci há algum tempo atrás durante a aula
o alongamento ao final da aula que eu frequentava na orla da cidade onde moro.
Por uns meses eu me encantava em terminar uma aula alongando sob essa letra.
Não contente guardei uma frase da canção e fui para a Internet em busca de mais informações e então conheci o trabalho do Saulo, até então desconhecido para mim. CatiahoAlc.
Obs: Esse texto foi escrito há 20 dias passados, o dia da publicação foi programado aleatoriamente.
FOTO CAPA DE UM LINDO LIVRO DE MINHA AUTORIA,
NA IMAGEM MEU FILHO CAÇULA WALLACE KYOSKY'S ASSISTINDO O NASCER DO SOL
HA 3 RUAS DE ONDE MORAMOS NA PRAIA DE ITAPUÃ/VILA VELHA/ES/BRASIL
Um passo de cada vez
Proporciona o
andar
Muitas palavras
É necessário
para um poema
formar
Poeta segue assim
ora pensando
sempre
sonhando
Ora divagando
mas sempre
cuidando
Da magia
Em poesia
ao
mundo
Inteiro espalhar
Copyright®reflexodalmafasell
CatiahoAlc/Reflexo dAlma
entre sonhos e delírios
Ha há ha harrá!
Essa sou eu pensando
em quanto tempo já perdi na vida por conta de
acreditar as pessoas se
importarem umas com as outras. Se não se importassem, era pelo menos um forma
de alimentar minha esperança das coisas não serem assim tão ruins ou tão sem
sentido.
As pessoas trocam de
ideia, de ação ou de reação de um momento pro outro e tem a descapacidade de
acordar no dia seguinte como se nada tivesse acontecido. É como se eles fossem
totalmente aceitáveis e gente como eu fosse obrigada a achar tudo muito normal.
Na verdade, na verdade é como se a gente fosse folha em branco, folha de papel
higiênico ou água mesmo de privada. Porque não faz a menor diferença.
Fui uma criança sem
direitos e sem imagem. Nada do que eu fizesse ou sentisse fazia diferença. Nunca
ninguém me perguntou o que eu achava disso ou daquilo.
No tempo da escola, a
antiga quinta série, passava no portão da minha colega de sala Isa, era
passagem minha do ponto do ônibus até a escola (nos conhecemos dentro da sala
de aula). Eu ia pra escola de ônibus, pois vinha de um bairro mais distante, e
ela era bem do bairro da escola. Um dia ela me chamou pra entrar, eu neguei. Um
outro dia ela pediu pra eu esperar do lado de dentro porque ela e a família estavam
almoçando. Eu entrei e esperei. Assim aconteceu por uns dias: na hora eu descia
do ônibus lá estava ela com aquele sorriso bonito, sua pele branca me
esperando. Mais a frente, a mãe dela me agradeceu por esperar a filha dela e
quase me obrigou a entrar, entrei. Eles almoçavam: mãe, duas filhas e um filho
menor. Assim foi por um tempo, um dia sem esperar meu prato foi posto a mesa e
me sentei e almocei com eles. Vieram as férias de final de ano, o recesso e
como ambas passamos de serie no ano seguinte voltamos estudar na mesma sala. Voltei
a aguardá-la para irmos juntas para aula. Como no início aguardei do lado de
fora uns dias, depois mais uma vez Isa me convidou para entrar, mas dessa vez
eram eles: pai, mãe, irmãs, irmão. Não demorou muito e novamente a mãe dela me
agradeceu como no ano anterior e pôs meu prato á mesa, uma duas e na terceira
vez o pai dela até então sempre calado, perguntou meu nome, eu disse e ele
seguiu: -Catia, somos gratos por sua amizade por Isa e por estar sempre com
ela. Mas vou pedir que não venha mais aqui, que não a espere mais para ir a
escola, pois eu sou ex presidiário e não será de bom tom você frequentar nossa
casa. As pessoas são cruéis. Me perdoe, mas para seu bem de hoje em diante você
não é mais bem vinda aqui.
Eu lívida não sabia como reagir.
A Isa com os olhos cheios de lágrimas pôs as mãos na face
soluçando, os demais ficaram quietos e a mãe resignada pôs a mão em meu ombro e
me conduziu até onde estava minha mochila, depois me levou até a porta e ao
portão, lá me deu um forte abraço, e disse: -Será melhor assim. Perdão
novamente e Adeus.
Eu simplesmente fui embora e nunca falei publicamente sobre o
assunto até hoje; naquela época eu era uma menina de 10 anos, completaria 11 no
fim do ano em dezembro e isso ainda era setembro... Agora eu descia do ônibus
praticamente no portão da casa dela, atravessava a rua e subia a ladeira até a
Escola Estadual Presidente Bernardes. Vi de longe a Isa até o final daquele ano,
éramos ainda as duas melhores alunas da turma. Eu tinha verdadeira amizade por
aquela menina e ela por mim, éramos as duas muito boas em Português e História,
eu a moreninha de cabelos castanhos compridos e ela a branquinha de cabelos
pretos, meio curtos e de franja.
Confesso que a comida
da casa dela era infinitamente melhor do que a da minha casa havia como, por
exemplo, copos de vidro, talheres e louça (confesso serem coisas que até hoje
eu prezo ter). Já meus pais na época eram muito sem condições e punham à mesa o
possível e nossos pratos eram aquelas latas de goiabada sem a tampa, e onde
bebíamos água eu não me lembro de verdade.
A casa da Isa?
Lá tinha sala, quartos, cozinha copa e banheiro completo.
Já lá em casa era um espaço pequeno repartido pelos móveis. O quarto
dos meus pais era separado por um cobertor grande preso ao armário, e o bebê (a
ultima criança das seis nascidas) dormia com o casal na cama. Ao lado, depois
do armário que fazia parece dormiam as três meninas em uma cama maior (eu era
uma delas, duas irmãs dormiam para baixo e eu sozinha para cima). No espaço
chamado sala, porque tinha uma televisão preto e branco, em uma poltrona maior
dormiam os dois meninos. Era tudo tão apertado, tão mínimo, mas para mim não
fazia a menor diferença, pois eu tinha minhas tarefas ao cuidar dos meus cinco
irmãos pelas manhãs, mas a tarde eu tinha a Escola! Lá eu tinha espaço, lá eu
era alguém, lá me chamavam pelo nome e eu me sobressaia por ser estudiosa! E por
um tempo até tive até a Isa como amiga.
Penso hoje refletindo
que minha casa humilde tinha algo a mais que na casa da Isa. Não sei o que era,
pois meus pais tinham muitos atritos todas as noites. Eles se ofendiam, nós
filhos recebíamos as rebarbas, fossem em desprezo ou em pancadas mesmo. Eu
nunca recebi nenhum amigo em casa, pois eu morava em um bairro longe da escola,
mas quando eu tinha a chance de passar com e turma no ônibus eu fazia questão
de apontar sem nenhuma vergonha: -Estão vendo aquela casa pequena de madeira,
aquela em acima da casa grande de lage, lá em cima depois da escada de barro?
Pois eu moro lá com meu pai, minha mãe e meus irmãos e irmãs.
Amigos da Blogsfera,
a despeito da pobreza e da violência imposta pela vida sofrida eu nunca fui
infeliz naquele recanto dos 9 aos 14 anos. Mas eu sempre penso na Isa e na
família dela, pois eles se preocuparam comigo, por eu sofrer algo por
frequentar a casa deles? Naquela época eles se preocupavam com o maldito
preconceito?
Não sei...
Será?
Pra mim desde aquele
tempo o preconceito não fazia como não faz parte da minha vida.
Mas na verdade o que me afetou bem foi ser preterida, posta de
lado, posta fora da vida daquela gente que eu tanto achava ser cativante. Eu
senti a perda da presença de Isa, creio ter sido aí que comecei a ter o dedo
chamado podre para escolher seres que seguem comigo (não me refiro a família de
sangue ou aos amigosmaischegadosqueirmãos). Todavia a constatação é real de ser raro eu não ser/me sentir preterida/deixada de lado ainda hoje.
Entretanto deixei de
sofrer com esses abandonos quando entendi ser de um gênero de Seres que jamais
terão alguém ao lado para sempre ou melhor ao longo da vida, exceto os ligados a mim pelo amor Eros. Digo no plural por ter vivido 55 anos e crer ainda não saber do meu amanhã, aliás ninguém sabe, ou sabe? Em fim seguindo: Os demais sempre passarão pela minha vida, irão e
virão, e eu? Sempre estarei de braços abertos não esperando incondicionalmente,
mas sim olhando a vida seguir seu curso.
Pois meu destino é ser quem Sou a
minha própria Custa.
Acho bom; pois entender isso me fez parar de criar expectativas
inúteis.
CatiahoAlc./Reflexod’Alma
Canção Frisson com Tunai Abaixo dos vídeos a bela letra da contagiante canção
Venho aqui e Olho pro amanhã dessa forma: com ALEGRIA e com ESPERANÇA
Já caminhei muito tempo sem me dar conta do quanto é importante o que eu sei, quero e posso. Passei muio tempo dando prioridade a todos ao meu redor. Daqui pra frente meu olhar obedece a uma nova perspectiva, pois minha palavra de ordem é ALEGRIA.Não quero e não vou viver mais um segundo sem esse ingrediente essencial.. Experimentem e depois de contem o resultado. CatiahoAlc, terça feira 05 de janeiro de 2015
Selo Parceria&Poesia
Escritor José Maria Sousa Costa
Lançamento Duplo Parceria&Poesia
Escritores Catiaho Alc. e Silvio Afonso
ABRINDO AS COMEMORAÇÕES DE ANIVERSÁRIO DO BLOG ESPELHANDO
Aos que por aqui passaram e passarão minha gratidão e...:
Esse não é o final da nossa historia, mas sim o marco de uma parada
.
Selo Parceria&Poesia
Livros com suas tiragens ESGOTADAS
GALERIA DA MINHA SAUDADE DE SERES QUE DEIXAM SEUS BLOGS COMO LEGADO
HÁ SERES QUE FAZEM FALTA NO NOSSO DIA A DIA, MESMO NA VIDA VIRTUAL. ELASDEIXAM DE PUBLICAR POR VÁRIAS RAZÕESALGUMAS VEZES POR VONTADE PRÓPRIA E OUTRAS NÃO. ENTÃO NESSE TÓPICOE EU QUERO REGISTRAR A FALTA QUE FAZEM AO DIA A DIA DESSA MULHER POETA. ESSE É MEU JEITO DE REGISTRAR O QUE SINTO. CatiahoAlc 29 DE ABRIL DE 2021
.
Ei!
O que estou escrevendo aqui NÃO É PESSOAL E NÃO SE
REFERE A NINGUÉM DA VIDA VIRTUAL E SIM DOS MEUS VIZINHOS
DE BAIRRO, OK?
Escrevo aqui para me expressar somente. Penso que estamos vivendo mais um dia e que devemos ser gratos a Deus e aproveitarmos todo aprendizado que esse dia nos trouxer. Devemos: usar máscara, mesmo os já vacinados , usar álcool gel, lavar as mãos ao chegarmos da rua, deixarmos os sapatos do lado de fora até serem limpos, evitarmos contato físico com pessoas que não vivem no mesmo recinto, evitar viajar (sem ser necessário) viajar a lazer nem pensar, não é hora de lazer, ainda que secos para tal estejamos. Eu ando com muita saudade dos meus amigosafilhados, das minhas irmãs e meu cunhado e de ver minha casa no RJ que está fechada desde janeiro de 2020, quando lá estive. Uma coisa tem me chamado muito a atenção: Parece que já terem sido contaminados e terem sobrevivido e a possibilidade da vacina, já deu a algumas muitas pessoas a ideia de estarem totalmente livres de contaminação, bem como os que já tomaram a vacina e passaram a ficar descuidados. Isso me preocupa muito. Estou reclusa em casa com meu marido e filho caçula há mais de 1 ano, vejo muito pouco meu filho mais velho, esposa e filhas que moram na cidade vizinha. Detesto não me sentir livre para ir e vir e mesmo para caminhar na orla que fica ha 3 ruas da minha casa. Vamos resistir mais um pouco, vamos preservar nossa saúde física e mental o mais que pudermos. Por hoje é o que eu penso; caso entendam que eu esteja errada: me perdoem. Bjins de bons dias a todos. CatiahoAlc.
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Imagens do Lugar que Amo
IMAGEM DO NOSSO LUGAR
IMAGENS DO MEU LUGAR
Selo Parceria&Poesia Lançamento Duplo
Escritoras Mary Trabach e CatiahoAlc.
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IMAGEM DO NOSSO LUGAR
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GALERIA DA MINHA SAUDADE
MINHA HOMENAGEM A SERES QUE FAZEM FALTA NO MEU/NOSSO DIA A DIA, MESMO NA VIDA VIRTUAL, NÃO É UMA HOMENAGEM SOMENTE IN MEMORIAM, MAS HÁ SERES QUE POR MOTIVOS AVERSOS DEIXARAM DE PUBLICAR; ALGUMAS VEZES POR VONTADE PRÓPRIA E OUTRAS NÃO. UMAS SABEMOS O RAZÃO E OUTRAS NÃO. REFORÇANDO: NESSE TÓPICO EU QUERO REGISTRAR A FALTA QUE FAZEM AO DIA A DIA DESSA MULHER POETA. ESSE É MEU JEITO DE REGISTRAR O QUE SINTO. CatiahoAlc 29 DE ABRIL DE 2021
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E o Tempo segue adiante...
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ACONTECEU E FOI MARAVILHOSO!
Selo Parceria&Poesia
Escritor José Maria Sousa Costa
Verdade
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Parceria&Poesia
Escritor Gilmar Sousa
Deixo aqui minha sugestão de palavras não muito usados e poderão abrilhantar nossos escritos.
Trambolhões
masc. plu. de trambolhão
tram·bo·lhão
(trambolho + -ão)
substantivo masculino
1. Queda ruidosa ou aparatosa. = BAQUE, TOMBO, TRALHO
2. [Figurado] Estado de degradação. = DECADÊNCIA, DECLÍNIO
3. [Figurado] Contratempo inesperado. = ADVERSIDADE
aos trambolhões
• Rebolando durante a queda.
• [Figurado] Desordenadamente.
andar aos trambolhões
• [Figurado] Passar por grandes dificuldades.
Palavras relacionadas: cambalhota, palhaça, espalhanço, boléu, rebolão, queda, tombo.
"trambolhões", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2021, https://dicionario.priberam.org/trambolh%C3%B5es [consultado em 06-01-2022].
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Aconteceu e foi perfeito.
ACONTECEU E FOI MARAVILHOSO!
Selo Parceria&Poesia
Escritor Silvio Afonso
Minha Leitura Atual
Sugestão do Clube do Livro por Antonio Fagundes - Podercast
Eu sempre entre meus sonhos realizados e meus delírios incessantes...
Amigo Rubens,
Sou e serei grata pra sempre por ter me apontado a direção as 12:22hs dessa 6a feira, quando me ligou; um pouco antes de nos deixar e seguir...Sentirei sua ausência, farei minha parte. Catiaho Alc.
GALERIA DA SAUDADE: SERES QUE MOTIVOS ADVERSOS DEIXAM SEUS BLOGS COMO LEGADO