Espalhados Espelhando

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quarta-feira, 31 de julho de 2019

E ASSIM O TEMPO VAI PASSANDO E JA TEMOS 9 ANOS DE HISTÓRIAS CRISTALIZADAS: PARABÉNS PRA NÓS!



Esse mês está  terminando e Eu não me pronunciei quanto ao aniversário de criação/estreia do Espelhando.

Todos os anos até 2018 fiz muita festa e publicações festivas alusivas a esta data que é muito importante para mim em especial. Entretanto nesse 2019 optei por fazer  uma publicação fechando o mês e citando a data.
Sou grata todos que aqui leem no decorrer do(s) dia(s), da(s) semana(s)  do mês(eses) e dos ano(s).
Temos uma visualização diária expressiva.
Devo estar ficando velha, pois a minha paciência para determinadas ações tem estado além do limite e prefiro seguir minha jornada do meu jeito como faço.
São muito anos, muitas publicações e todos vamos crescendo como gente, graças a Deus e a Arte temos os versos do poeta que nos lembram: “A Vida não para, não para não”
Daqui a pouco já não será mais julho de 2019, então em tempo deixo aqui o Parabéns pra nós que nesse espaço lemos.

  Primeiro post/publicação que escolhi simbolicamente.  
 Texto que amo ter escrito e que  está
no meu livro Reflexo d'Alma.

Pequenos Rostos



São tantos pequenos rostos
     São tantos pequenos traços
       São tantos infindos poros
          São rostos alegres ou tristes
              São traços de amor ou ódio
São poros que exalam os odores da vida
São rostos
     São traços
        São poros
           Visíveis
              Presumíveis.
Mas os corações são mistérios enterrados
E as almas prisioneiras invisíveis.
Ah!
    Se...
       Se... se pudesse trazer à tona
            Os corações e as almas...
               E torná-las visíveis
           Presumíveis
             Então o mundo seria diferente
                 Feliz.
                   Com rostos e traços
                         Trazendo pelos poros
                            O restante do bendito
                                   Hálito da vida.
Então...                                                                                       Seriam...
   Muitos rostos felizes!
     Muitas almas cristalinas
        Muitos traços realçados                     
           Trans... pi... ran... do
                  Res... pi... ran... do
                                VIDA!

Catiaho Alcantara
Texto integrante do livro Reflexo d' Alma lançado em janeiro de 2010



O 1º Comentario do Blog








SEGUNDA PUBLICAÇÃO 

NO BLOG ESPELHANDO

E PRIMEIRA  PUBLICAÇÃO DO PALHAÇO POETA

Esse blog nasceu pra ser um  encontro de vários amigos que compartilham a delícia da palavra. Seja em seus blogs ou por  outros meios. De alguma forma tenho mantido por perto pessoas extraordinarias, adoro isso. Muitas delas conheço e conhecerei apenas de blogs, outras já tive o privilégio de conhecer pessoalmente, outras sei que ainda vou estar frente a frente na hora certa.
Por enquanto vamos estreitando os laços por esse maravilhoso espaço virtual.
Hoje especialmente trago meu amigo Palhaço Poeta do Blog com o mesmo nome e sua postagem que muito deixou esta poeta encantada.
Penso ser um ótimo começo pra um espaço, pois seres que se respeitam e se doam em Palavras são dignos de terem suas palavras eternizadas entre sonhos e delírios. CatiahoAlc.



TRITUBO A CATIAHO

Depois de tomar conhecimento que uma linda escritora, atuante do seu Blog, resolveu protagonizar o longa-metragem que conta a história do seu sucessos eu respiro, tomo o tempo, que comprovadamente é pouco, armo-me de cavalete, pincéis e poucas tintas e pinto o quadro da minha vida. Sou filho de um casal que se dividia entre as artes; minha mãe amava o belo e o meu pai a perfeição. Por anos dividiram entre eles um amor de fantasia, de contos de fada com herói sem covarde, com mocinha sem bandido. Dois anos mais tarde bate o gongo e eles saem para o primeiro round de uma luta pelo primeiro filho. Deu menina na primeira de muitas tentativas. Outros rounds antecederam o meu, sendo que para cada um novo outra menina rompia a fita de chegada. Meu pai quis desistir do embate, jogar a toalha, porém a minha mãe que não ganhava a luta, mas perdê-la não sabia, tratou de inspirar o cavalheiro de todos os gestos e de todas as palavras. Reanimou nele o músculo da vaidade que ora fraquejava para dar, ela mesma, o golpe de misericórdia e num nocaute fulminante eu nasci e acabei com o adorável sofrimento. Choro forte, riso farto. Beijos e abraços com sangue pintando a cena. Entre os dois o amor, o amor que sangrava o sangue de cada um, o sangue de todos nós, possível vencido e possíveis vencedores. Cinco pares de peitos, cinco duplas de pernas femininas. Um homem ditando amor e u'a mulher com o nome de Maria. Tratamento igual para menino e meninas. Estudar para andar com os próprios pés sem a necessidade de olhar por onde anda. Professores do primeiro grau, do segundo e depois, da Pós, do mestrado, professores da universidade onde estudaram. Família respeitada por quem a conhecia, mas o tempo, aquele tempo, lembra? Pois é. Covarde como é levou o meu pai. O pai nosso, o pai de todos e nós, voando como voam as andorinhas vimos o pai voar de uma vida de pouco tempo para outras de eterna melancolia. Em cada palavra que dizemos o meu pai está presente. Em cada gesto, em cada riso o riso gesticulado de um cara que amou a mesma mulher como que fosse ela a única, a Eva do paraíso, e ela, novamente virgem depois que ele partiu.
Eu tenho orgulho quando lembro do amor dos meus velhos. Ele era lindo e a beleza desse amor fazia feliz o casal que não abria mão do pagamento de suas dívidas, de desculpar-se pelo atraso de algumas promessas e do meu pai esquecendo-se de algumas datas que muito me fazia rir. Tenho vergonha, como dizia, de não ser, depois de tentar sem esmorecer, a metade de tudo que o meu pai foi com a doçura de sua presença. Infelizmente a morte burra levou quem não devia, mesmo tendo deixado a mulher, mãe de todos nós, como consolo eu não desculpo o ciclo da vida.
Enfim, como só morre quem é esquecido, o meu pai vive comigo, aqui, no lado esquerdo do meu peito e nos meus pensamentos onde o seu nome pulsa forte, como as cores desta tela.



               ALGUNS  SERES QUE            FAZEM PARTE DA NOSSA HISTÓRIA

































MINHA CANÇÃO 
DE ONTEM HOJE E SEMPRE


UM BRINDE  ESPECIAL
AOS MARAVILHOSOS MOMENTOS PASSADOS AQUI 
E AOS NOVOS MOMENTOS  QUE CERTAMENTE 
 HÃO DE VIR,
 POIS O TEMPO NÃO PARA


terça-feira, 30 de julho de 2019

O CANTO DO COLIBRI...


Você é doce quanto a flor aos olhos do colibri. 
Eu a possuí  em diferentes estações, mas não morri com
a sua ausência. Compensei a sua falta na colmeia de
outro ser. O doce era bom e o alimento até melhor.
Mas lá eu não vi a cor das suas pétalas e senti o
macio das sua mãos. Emagreci, quase morri. 
Não voei para ver o dia e não dormi por não saber da
noite. Eu queria e precisava de algo mais. Eu fui
educado a  ter você. Eu precisava dos seus
trêmulos lábios bem próximos dos meus. Já não
tinha a seda de sua pele e o brilho forte dos seus
olhos refletindo a sua luz nos meus. Eu não soube
mais das coisas. Porém não esqueci do perfume
que me enfeitiça e da música de sua voz que me
faz sonhar nesses jardins onde eu sustento a
minha vida.





Canção
Com Cazuza
Codinome Beija-Flor

Imagens


 Obra da Artista Naif Ângela Gomes

Ainda bem

Que a Vida é uma dádiva.
Os encontros e reencontros 
são sempre bem vindos.
Já os desencontros são
aceitáveis por não 
haver remédio.
Entretanto 
há uma só verdade:
Nenhum rio foge pra sempre 
de seu Curso
Ufa!
Ainda bem.
CatiahoAlc./Reflexod'AlmaTI


domingo, 28 de julho de 2019

Só refletindo em Voz Alta

Eu nunca me dediquei a sonhar algo ou mesmo a desejar muito um acontecimento.
A vida foi dura comigo dos cinco aos dezenove anos. Nada de injustiça, mas sim a dureza
de muito cedo precisar cuidar de cinco irmãos  menores de dois anos com intervalo entre um e outro. Éramos uma verdadeira escadinha. Eu nunca fui infeliz pelas responsabilidades que
me iam sendo conferidas. E valeu à pena pois outro dia eu estava com uma de minhas irmãs e sua neta de doze anos perguntou minha idade e muito espantada com meus 5.6 quase 5.7 ela disse que
estou bem. Então minha irmã disse a ela: —Tia Cátia cuidou de todos nós desde que ela era muito pequena.
Isso me deu um tipo de alegria interna. Porque é verdade!
Hoje vejo muitas crianças emperrando por não irem ao shopping ou por receberem um não. 
A vida me deu muitos nãos e Eu não sou infeliz por isso.
A  base da minha vida é a compreensão que tudo de ruim que passei não foi de propósito
ou um castigo. Sobrevivi e afirmo com todas as letras: não me acho uma vítima.
Nunca tive medo de morrer ou de perder os que amo.
Talvez ao longo da vida eu tenha pensando que alguém que eu amasse pudesse me abandonar
e assim deixar de gostar.
E aí alguém que eu prezo me mostrou  em palavras que "Só perde quem nunca teve."
Essa verdade foi/é meu pó de pirlimpimpim.
Meus pais eram rudes, não me lembro de vê-los de mãos dadas, não faziam demostrações de afeto (nem entre nós, nem fora de casa), mas nem por isso não amavam a mim ou  a meus irmãos.
Por conta do trabalho de meu pai, nós mudávamos constantemente e Eu não tenho amigos de infância, entretanto os amigos que tenho hoje me valem por uma vida inteira de afeto e amor.
Eu amo escrever, entretanto só para ilustrar vou citar aqui que não escrevo cronicas ousadas, muito bem redigidas  e bem humoradas como o meu amigoafilhado Palhaço Poeta;  muito menos escrevo crônicas fantásticas e muito bem amarradas como a Taís Luso, e nem mesmo chego perto de escrever contos ou artigos fantásticos extraordinariamente  embasados como o Jorge Sader ou o Beto, poderia citar outros que escrevem e eu gosto de ler, mas os cito como exemplo.
Um dia Andre Valim, me disse que Eu me adequava com facilidade as situações.
Fiquei brava com ele naquele tempo de 2006 e mostrei com atos que não é bem assim, eu aguardo minha vez de erguer seja a voz ou meu agir. 
Eu sei fazer uma excelente sopa de pedras, mas preciso das pedras.
Hoje sou uma mulher realizada e em dia comigo mesma.
Não tenho medo de morrer.
Não tenho medo de perder minha mente.
Não tenho mais medo de ficar longe ou ser afastada dos que amo.
A gente vai se ajeitando com perda para a morte de um ou outro, porque amanhã serei eu que vou partir e quero realmente deixar saudade, pelo menos por uns diazinhos.
Mas enquanto minha hora não chega; vou fazer minhas melhores poesias, porque poesia eu escrevo muito bem. Vou dizendo que amo aos que entender que amo, vou dar meus melhores abraços.
Pois viver bem é um talento que Deus me deu e desse talento eu cuido muito bem.
Amo minha Vida como a vivo hoje.
E quando alguém não gostar do meu jeito, vai precisar virar as costas, pois há uma verso que amo pensar nele: 
"Se Deus é por nós; quem será contra nós?"
Ótima nova semana linda para nós todos
CatiahoAlc./ReflexodAlma

Poesia
Em Dia e em Paz


Em Dia
Comigo
Em Paz com a Vida
Sigo o Passo a Passo

É muito Boa 
Essa Sensação
De não Ter
Satisfação a Dar

É Perfeita
A Sensação
 Trabalho Haver
A Realizar
Mas nada com Obrigação

Se um dia o Calor é Forte e o outro  Chuva Intensa
Se a Noite Escura está e na Outra a Lua Acena
Com Calma podemos Ver
A Beleza da Natureza

Um semana Vai
E a outra já se Apresenta
Assim seguimos os Dias
Somando Alegria a nossa Existência
CatiahoAlc./Reflexod'Alma/TI

710201613221
Deixo meu desejo que Todos tenhamos uma excelente semana
e deixo
 Esta canção que Eu amo:
 Ouvir no meu dia a dia e seu
Interprete: Moska e a Letra: Admiração
Aliás eu Gosto de Tudo que este Artista Trabalha.


Imagens que gosto muito





 Imagem Original

Imagem Estudo




sexta-feira, 26 de julho de 2019

En lou quecendo

Vive quem
 Ama
Seguindo adiante
Acreditando no 
Amor
No bem querer
Como essência
De quem ama
De forma
Irrestrita
Esses sim
Acabam
Aos poucos
En
Lou
Que
Cendo
Copyright ®reflexodalmafasell
CatiahoAlc/Reflexo dAlma
entre sonhos e delírios

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JUSTIFICATIVA PARA TODOS OS LEITORES AMIGOS

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