LEITORESAMIGOS,
Vocês já devem ter notado que as
Publicações no Espelhando
são compostas de mais de um item:
Um Texto - Uma Can Cão - Uma Poesia - Imagens.
Deixo claro que:
1- Sou a única responsável pelas publicações
e seus conteúdos.
2- Os Itens das Publicações é para que
CADA UM AMIGOLEITOR POR FAVOR
SÓ LEIA O QUE DESEJAR:
OU O COM TEXTO E/OU CON VERSA) OU
A POESIA (COM VERSOS) OU OUÇA A MÚSICA (CAN ÇÃO)
OU AS IMAGENS (FOTOS).
CONTO COM A COMPREENSÃO DE VOCÊS QUERIDOS
LEITORESAMIGOS
CatiahoAlc.
Esse
mês está terminando e Eu não me
pronunciei quanto ao aniversário de criação/estreia do Espelhando.
Todos os anos até 2018 fiz muita festa e publicações
festivas alusivas a esta data que é muito importante para mim em especial.
Entretanto nesse 2019 optei por fazer
uma publicação fechando o mês e citando a data.
Sou grata todos que aqui leem no decorrer do(s) dia(s),
da(s) semana(s) do mês(eses) e dos
ano(s).
Temos uma visualização diária expressiva.
Devo estar ficando velha, pois a minha paciência para
determinadas ações tem estado além do limite e prefiro seguir minha jornada do
meu jeito como faço.
São muito anos, muitas publicações e todos vamos
crescendo como gente, graças a Deus e a Arte temos os versos do poeta que nos
lembram: “A Vida não para, não para não”
Daqui a pouco já não será mais julho de 2019, então em
tempo deixo aqui o Parabéns pra nós que nesse espaço lemos.
Primeiro post/publicação que escolhi simbolicamente. Texto que amo ter escrito e que está no meu livro Reflexo d'Alma.
Pequenos Rostos
São tantos pequenos rostos São tantos pequenos traços São tantos infindos poros São rostos alegres ou tristes São traços de amor ou ódio São poros que exalam os odores da vida São rostos São traços São poros Visíveis Presumíveis. Mas os corações são mistérios enterrados E as almas prisioneiras invisíveis. Ah! Se... Se... se pudesse trazer à tona Os corações e as almas... E torná-las visíveis Presumíveis Então o mundo seria diferente Feliz. Com rostos e traços Trazendo pelos poros O restante do bendito Hálito da vida. Então... Seriam... Muitos rostos felizes! Muitas almas cristalinas Muitos traços realçados Trans... pi... ran... do Res... pi... ran... do VIDA! Catiaho Alcantara Texto integrante do livro Reflexo d' Alma lançado em janeiro de 2010 O 1º Comentario do Blog
SEGUNDA PUBLICAÇÃO
NO BLOG ESPELHANDO
E PRIMEIRA PUBLICAÇÃO DO PALHAÇO POETA
Esse blog nasceu pra ser um
encontro de vários amigos que compartilham a delícia da palavra. Seja em
seus blogs ou por outros meios. De
alguma forma tenho mantido por perto pessoas extraordinarias, adoro isso.
Muitas delas conheço e conhecerei apenas de blogs, outras já tive o privilégio
de conhecer pessoalmente, outras sei que ainda vou estar frente a frente na
hora certa.
Por enquanto vamos estreitando os laços por esse maravilhoso espaço
virtual.
Hoje especialmente trago meu amigo Palhaço Poeta do Blog com o mesmo
nome e sua postagem que muito deixou esta poeta encantada.
Penso ser um ótimo começo pra um espaço, pois seres que se respeitam e
se doam em Palavras são dignos de terem suas palavras eternizadas entre sonhos
e delírios. CatiahoAlc.
TRITUBO A CATIAHO
Depois de tomar conhecimento que uma linda escritora, atuante do seu
Blog, resolveu protagonizar o longa-metragem que conta a história do seu
sucessos eu respiro, tomo o tempo, que comprovadamente é pouco, armo-me de
cavalete, pincéis e poucas tintas e pinto o quadro da minha vida. Sou filho de
um casal que se dividia entre as artes; minha mãe amava o belo e o meu pai a
perfeição. Por anos dividiram entre eles um amor de fantasia, de contos de fada
com herói sem covarde, com mocinha sem bandido. Dois anos mais tarde bate o
gongo e eles saem para o primeiro round de uma luta pelo primeiro filho. Deu
menina na primeira de muitas tentativas. Outros rounds antecederam o meu, sendo
que para cada um novo outra menina rompia a fita de chegada. Meu pai quis
desistir do embate, jogar a toalha, porém a minha mãe que não ganhava a luta,
mas perdê-la não sabia, tratou de inspirar o cavalheiro de todos os gestos e de
todas as palavras. Reanimou nele o músculo da vaidade que ora fraquejava para
dar, ela mesma, o golpe de misericórdia e num nocaute fulminante eu nasci e
acabei com o adorável sofrimento. Choro forte, riso farto. Beijos e abraços com
sangue pintando a cena. Entre os dois o amor, o amor que sangrava o sangue de
cada um, o sangue de todos nós, possível vencido e possíveis vencedores. Cinco
pares de peitos, cinco duplas de pernas femininas. Um homem ditando amor e u'a
mulher com o nome de Maria. Tratamento igual para menino e meninas. Estudar
para andar com os próprios pés sem a necessidade de olhar por onde anda.
Professores do primeiro grau, do segundo e depois, da Pós, do mestrado,
professores da universidade onde estudaram. Família respeitada por quem a
conhecia, mas o tempo, aquele tempo, lembra? Pois é. Covarde como é levou o meu
pai. O pai nosso, o pai de todos e nós, voando como voam as andorinhas vimos o
pai voar de uma vida de pouco tempo para outras de eterna melancolia. Em cada
palavra que dizemos o meu pai está presente. Em cada gesto, em cada riso o riso
gesticulado de um cara que amou a mesma mulher como que fosse ela a única, a
Eva do paraíso, e ela, novamente virgem depois que ele partiu.
Eu tenho orgulho quando lembro do amor dos meus velhos. Ele era lindo e
a beleza desse amor fazia feliz o casal que não abria mão do pagamento de suas
dívidas, de desculpar-se pelo atraso de algumas promessas e do meu pai
esquecendo-se de algumas datas que muito me fazia rir. Tenho vergonha, como
dizia, de não ser, depois de tentar sem esmorecer, a metade de tudo que o meu
pai foi com a doçura de sua presença. Infelizmente a morte burra levou quem não
devia, mesmo tendo deixado a mulher, mãe de todos nós, como consolo eu não
desculpo o ciclo da vida.
Enfim, como só morre quem é esquecido, o meu pai vive comigo, aqui, no
lado esquerdo do meu peito e nos meus pensamentos onde o seu nome pulsa forte,
como as cores desta tela.
Você é doce quanto a flor aos olhos do colibri. Eu a possuí em diferentes estações, mas não morri com a sua ausência. Compensei a sua falta na colmeia de outro ser. O doce era bom e o alimento até melhor. Mas lá eu não vi a cor das suas pétalas e senti o macio das sua mãos. Emagreci, quase morri. Não voei para ver o dia e não dormi por não saber da noite. Eu queria e precisava de algo mais. Eu fui educado a ter você. Eu precisava dos seus trêmulos lábios bem próximos dos meus. Já não tinha a seda de sua pele e o brilho forte dos seus olhos refletindo a sua luz nos meus. Eu não soube mais das coisas. Porém não esqueci do perfume que me enfeitiça e da música de sua voz que me faz sonhar nesses jardins onde eu sustento a minha vida.
Eu nunca me dediquei a sonhar algo ou mesmo a desejar muito um acontecimento.
A vida foi dura comigo dos cinco aos dezenove anos. Nada de injustiça, mas sim a dureza
de muito cedo precisar cuidar de cinco irmãos menores de dois anos com intervalo entre um e outro. Éramos uma verdadeira escadinha. Eu nunca fui infeliz pelas responsabilidades que
me iam sendo conferidas. E valeu à pena pois outro dia eu estava com uma de minhas irmãs e sua neta de doze anos perguntou minha idade e muito espantada com meus 5.6 quase 5.7 ela disse que
estou bem. Então minha irmã disse a ela: —Tia Cátia cuidou de todos nós desde que ela era muito pequena.
Isso me deu um tipo de alegria interna. Porque é verdade!
Hoje vejo muitas crianças emperrando por não irem ao shopping ou por receberem um não.
A vida me deu muitos nãos e Eu não sou infeliz por isso.
A base da minha vida é a compreensão que tudo de ruim que passei não foi de propósito
ou um castigo. Sobrevivi e afirmo com todas as letras: não me acho uma vítima.
Nunca tive medo de morrer ou de perder os que amo.
Talvez ao longo da vida eu tenha pensando que alguém que eu amasse pudesse me abandonar
e assim deixar de gostar.
E aí alguém que eu prezo me mostrou em palavras que "Só perde quem nunca teve."
Essa verdade foi/é meu pó de pirlimpimpim.
Meus pais eram rudes, não me lembro de vê-los de mãos dadas, não faziam demostrações de afeto (nem entre nós, nem fora de casa), mas nem por isso não amavam a mim ou a meus irmãos.
Por conta do trabalho de meu pai, nós mudávamos constantemente e Eu não tenho amigos de infância, entretanto os amigos que tenho hoje me valem por uma vida inteira de afeto e amor.
Eu amo escrever, entretanto só para ilustrar vou citar aqui que não escrevo cronicas ousadas, muito bem redigidas e bem humoradas como o meu amigoafilhado Palhaço Poeta; muito menos escrevo crônicas fantásticas e muito bem amarradas como a Taís Luso, e nem mesmo chego perto de escrever contos ou artigos fantásticos extraordinariamente embasados como o Jorge Sader ou o Beto, poderia citar outros que escrevem e eu gosto de ler, mas os cito como exemplo.
Um dia Andre Valim, me disse que Eu me adequava com facilidade as situações.
Fiquei brava com ele naquele tempo de 2006 e mostrei com atos que não é bem assim, eu aguardo minha vez de erguer seja a voz ou meu agir. Eu sei fazer uma excelente sopa de pedras, mas preciso das pedras.
Hoje sou uma mulher realizada e em dia comigo mesma.
Não tenho medo de morrer.
Não tenho medo de perder minha mente.
Não tenho mais medo de ficar longe ou ser afastada dos que amo.
A gente vai se ajeitando com perda para a morte de um ou outro, porque amanhã serei eu que vou partir e quero realmente deixar saudade, pelo menos por uns diazinhos.
Mas enquanto minha hora não chega; vou fazer minhas melhores poesias, porque poesia eu escrevo muito bem. Vou dizendo que amo aos que entender que amo, vou dar meus melhores abraços.
Pois viver bem é um talento que Deus me deu e desse talento eu cuido muito bem.
Amo minha Vida como a vivo hoje. E quando alguém não gostar do meu jeito, vai precisar virar as costas, pois há uma verso que amo pensar nele: "Se Deus é por nós; quem será contra nós?"
Ótima nova semana linda para nós todos
CatiahoAlc./ReflexodAlma
Poesia
Em Dia e em Paz
Em Dia
Comigo
Em Paz com a Vida
Sigo o Passo a Passo
É muito Boa
Essa Sensação
De não Ter
Satisfação a Dar
É Perfeita A Sensação
Trabalho Haver
A Realizar
Mas nada com Obrigação Se um dia o Calor é Forte e o outro Chuva Intensa Se a Noite Escura está e na Outra a Lua Acena Com Calma podemos Ver A Beleza da Natureza Um semana Vai E a outra já se Apresenta Assim seguimos os Dias Somando Alegria a nossa Existência CatiahoAlc./Reflexod'Alma/TI 710201613221 Deixo meu desejo que Todos tenhamos uma excelente semana e deixo
Venho aqui e Olho pro amanhã dessa forma: com ALEGRIA e com ESPERANÇA
Já caminhei muito tempo sem me dar conta do quanto é importante o que eu sei, quero e posso. Passei muio tempo dando prioridade a todos ao meu redor. Daqui pra frente meu olhar obedece a uma nova perspectiva, pois minha palavra de ordem é ALEGRIA.Não quero e não vou viver mais um segundo sem esse ingrediente essencial.. Experimentem e depois de contem o resultado. CatiahoAlc, terça feira 05 de janeiro de 2015
Selo Parceria&Poesia
Escritor José Maria Sousa Costa
Lançamento Duplo Parceria&Poesia
Escritores Catiaho Alc. e Silvio Afonso
ABRINDO AS COMEMORAÇÕES DE ANIVERSÁRIO DO BLOG ESPELHANDO
Aos que por aqui passaram e passarão minha gratidão e...:
Esse não é o final da nossa historia, mas sim o marco de uma parada
.
Selo Parceria&Poesia
Livros com suas tiragens ESGOTADAS
GALERIA DA MINHA SAUDADE DE SERES QUE DEIXAM SEUS BLOGS COMO LEGADO
HÁ SERES QUE FAZEM FALTA NO NOSSO DIA A DIA, MESMO NA VIDA VIRTUAL. ELASDEIXAM DE PUBLICAR POR VÁRIAS RAZÕESALGUMAS VEZES POR VONTADE PRÓPRIA E OUTRAS NÃO. ENTÃO NESSE TÓPICOE EU QUERO REGISTRAR A FALTA QUE FAZEM AO DIA A DIA DESSA MULHER POETA. ESSE É MEU JEITO DE REGISTRAR O QUE SINTO. CatiahoAlc 29 DE ABRIL DE 2021
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Ei!
O que estou escrevendo aqui NÃO É PESSOAL E NÃO SE
REFERE A NINGUÉM DA VIDA VIRTUAL E SIM DOS MEUS VIZINHOS
DE BAIRRO, OK?
Escrevo aqui para me expressar somente. Penso que estamos vivendo mais um dia e que devemos ser gratos a Deus e aproveitarmos todo aprendizado que esse dia nos trouxer. Devemos: usar máscara, mesmo os já vacinados , usar álcool gel, lavar as mãos ao chegarmos da rua, deixarmos os sapatos do lado de fora até serem limpos, evitarmos contato físico com pessoas que não vivem no mesmo recinto, evitar viajar (sem ser necessário) viajar a lazer nem pensar, não é hora de lazer, ainda que secos para tal estejamos. Eu ando com muita saudade dos meus amigosafilhados, das minhas irmãs e meu cunhado e de ver minha casa no RJ que está fechada desde janeiro de 2020, quando lá estive. Uma coisa tem me chamado muito a atenção: Parece que já terem sido contaminados e terem sobrevivido e a possibilidade da vacina, já deu a algumas muitas pessoas a ideia de estarem totalmente livres de contaminação, bem como os que já tomaram a vacina e passaram a ficar descuidados. Isso me preocupa muito. Estou reclusa em casa com meu marido e filho caçula há mais de 1 ano, vejo muito pouco meu filho mais velho, esposa e filhas que moram na cidade vizinha. Detesto não me sentir livre para ir e vir e mesmo para caminhar na orla que fica ha 3 ruas da minha casa. Vamos resistir mais um pouco, vamos preservar nossa saúde física e mental o mais que pudermos. Por hoje é o que eu penso; caso entendam que eu esteja errada: me perdoem. Bjins de bons dias a todos. CatiahoAlc.
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Imagens do Lugar que Amo
IMAGEM DO NOSSO LUGAR
IMAGENS DO MEU LUGAR
Selo Parceria&Poesia Lançamento Duplo
Escritoras Mary Trabach e CatiahoAlc.
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IMAGEM DO NOSSO LUGAR
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GALERIA DA MINHA SAUDADE
MINHA HOMENAGEM A SERES QUE FAZEM FALTA NO MEU/NOSSO DIA A DIA, MESMO NA VIDA VIRTUAL, NÃO É UMA HOMENAGEM SOMENTE IN MEMORIAM, MAS HÁ SERES QUE POR MOTIVOS AVERSOS DEIXARAM DE PUBLICAR; ALGUMAS VEZES POR VONTADE PRÓPRIA E OUTRAS NÃO. UMAS SABEMOS O RAZÃO E OUTRAS NÃO. REFORÇANDO: NESSE TÓPICO EU QUERO REGISTRAR A FALTA QUE FAZEM AO DIA A DIA DESSA MULHER POETA. ESSE É MEU JEITO DE REGISTRAR O QUE SINTO. CatiahoAlc 29 DE ABRIL DE 2021
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E o Tempo segue adiante...
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ACONTECEU E FOI MARAVILHOSO!
Selo Parceria&Poesia
Escritor José Maria Sousa Costa
Verdade
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Parceria&Poesia
Escritor Gilmar Sousa
Deixo aqui minha sugestão de palavras não muito usados e poderão abrilhantar nossos escritos.
Trambolhões
masc. plu. de trambolhão
tram·bo·lhão
(trambolho + -ão)
substantivo masculino
1. Queda ruidosa ou aparatosa. = BAQUE, TOMBO, TRALHO
2. [Figurado] Estado de degradação. = DECADÊNCIA, DECLÍNIO
3. [Figurado] Contratempo inesperado. = ADVERSIDADE
aos trambolhões
• Rebolando durante a queda.
• [Figurado] Desordenadamente.
andar aos trambolhões
• [Figurado] Passar por grandes dificuldades.
Palavras relacionadas: cambalhota, palhaça, espalhanço, boléu, rebolão, queda, tombo.
"trambolhões", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2021, https://dicionario.priberam.org/trambolh%C3%B5es [consultado em 06-01-2022].
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Aconteceu e foi perfeito.
ACONTECEU E FOI MARAVILHOSO!
Selo Parceria&Poesia
Escritor Silvio Afonso
Minha Leitura Atual
Sugestão do Clube do Livro por Antonio Fagundes - Podercast
Eu sempre entre meus sonhos realizados e meus delírios incessantes...
Amigo Rubens,
Sou e serei grata pra sempre por ter me apontado a direção as 12:22hs dessa 6a feira, quando me ligou; um pouco antes de nos deixar e seguir...Sentirei sua ausência, farei minha parte. Catiaho Alc.
GALERIA DA SAUDADE: SERES QUE MOTIVOS ADVERSOS DEIXAM SEUS BLOGS COMO LEGADO