Espalhados Espelhando

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quarta-feira, 5 de fevereiro de 2020

Eriçaram o meu espanto e a minha agonia.

Meus pelos que, de todo dia,
buscam de pé por teu momento de libido,
 de tesão, 
ficam em ponto de quebradura tal a rigidez da envergadura.
Dói de duro o meu desejo. 
Tua boca vermelha, molhada do gozo reprimido 
se oferta trêmula, viva, 
como um cordeiro oferecido aos deuses que despencam 
do Olímpio agarrados às sedas que abastam de Freya, 
deusa-mãe da dinastia,
 as pernas, abertas, como um leque de pavão.
Não insista, não belisca,
 pois se durmo não sinto a vida e se não vivo, 
não pretendo a lápide fria, 
mas o teu colo quente
com cheiro de gozo ardente 
onde me esvaí em sumo branco,
quente que procria.




IMAGENS
 PAIXÃO PARA QUEM APRECIA COM MODERAÇÃO












HUMOR
VISTO E TRAZIDO LÁ DO AMIGO LEITOR
 E  BLOGUEIRO KIQUE

4 comentários:

Majo Dutra disse...

Coitado desse garoto!
Verdadeira miséria ambulante...
Rindo, vamos melhor...
Tudo bom. 💐
Beijinhos
~~~~

Catiaho Reflexod'Alma disse...

Pois é Majo.
Como dizemos aqui: O Dó!
Bjins

Evi Erlinda disse...

The poem is impressive. Beautiful!
Thanks for the lovely photos :)
A kiss.

Betonicou disse...

Olá Silvio! O poema é ardente de desejos e como literatura, um excelente texto. Há alguns tabus para tal leitura, mas convenhamos , que o poeta soube lidar de forma bem explicita e poética, com o cenário ardente do amor. Grande abraço. Feliz semana.

JUSTIFICATIVA PARA TODOS OS LEITORES AMIGOS

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Escritor Leandro Serpa

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