Espalhados Espelhando
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domingo, 27 de setembro de 2020
Dança das Mãos. Conversa com Artista 3 -WK Mundo
domingo, 20 de setembro de 2020
A VIDA... #02 WkMundo conversa 2
A imensidão do azul do céu tem o seu tamanho. O brilho vivo

segunda-feira, 14 de setembro de 2020
DOSE PRA CAVALO (lado 2) - Conversa - Canções - Entrevista
Fui convidado para uma festa de aniversário na casa de um professor e em se tratando de festa estou dentro, a não ser que eu esteja de plantão, como estava naquele dia. Jamais faltaria ao trabalho se a festa não fosse pra filha dele, uma jovem baixinha e gordinha que dava pra todo mundo, menos pra mim. Fui apresentado a duas mulheres, mãe e filha. Uma eu já conhecia de outras visitas que fez a irmã, mas a filha... que mulherão e eu não ia perder a oportunidade de esfregá-la na cara da aniversariante caso a gente ficasse, pelo menos era minha a roupa que ela tirava com os olhos quando a pegava me olhando. Parecia um girassol se abrindo pra mim. A mãe eu pegava quando vinha visitar a irmã, mas a filha... Gente, como é gostosa a bandida. Sim, bandida, porque usa aliança na mão esquerda. A maior parte da festa a gente se comida com os olhos. Quando parecia que a festa ia acabar eu a chamei para um brinde e não é que ela veio... Eu não cabia em mim de nervoso e pelo que pude notar, ela também não estava à vontade, mas aceitou meu convite. Na varanda brindamos umas duas vezes e as outras brindamos no jardim onde a beijei. Depois fomos aos fundos da casa onde, na garagem, lambi seu pescoço, seu colo e mordi sua boca. Chupei-lhe a língua e fiz com as mãos o que ela me deixava fazer. Imprensei-a encontra a parede e sem tirar minha boca da sua a fiz gemer de prazer. Talvez fizesse com ela o que gostaria fazer com a dona da festa. E ela esperneava como potranca esperneia no meio das pernas de um campeão de rodeio. Talvez o espaço fosse apertado para um cara do meu tamanho, mas depois que relaxou tudo se resolveu. Eu acho que relinchei umas duas vezes enquanto ela, coitada, talvez quatro ou cinco, não sei. Acho que ela me via como o animal que eu era enquanto eu a tratava como ela merecia. Isso me lembrou a mãe quando, antigamente, vinha do Rio para que eu fizesse o que a filha acabou de me deixar fazer. O problema era o dia seguinte. Levantar até conseguiam, mas andar que era bom, não andavam. Parece que é o meu tamanho que as deixam inchadas, sei lá. Confessar não confessam, mas eu sei que é esse meu tipo grandão.
CONVERSA
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Queridos Amigos Leitores, vou caminhar daqui a pouco pois por aqui temos sol e o dia convida para o exercício na beira da água, como gosto. Todavia, antes desejo deixar a publicação da semana em ordem. Setembro é um mês que amo por vários motivos, mas a chegada da Primavera me fascina. fiquem o ousado texto do Escritor Cronista paulista/carioca silvioafonso; que vocês já conhecem bem. E com Canções dos The Feveres e uma sensacional entrevista que aborda o tema A Vida de um Artista antes e durante a pandemia. Bjins e ótima nova semana para todos nós. CatiahoAlc.
CANÇÕES COM
THE FEVERS
quarta-feira, 9 de setembro de 2020
Entrega e Conversa Ah!, para Gente.
Nunca me arrependi.
Catiaho Alc./ReflexodAlma
Ah!, para gente! Nos últimos tempos eu tenho me achado enlouquecendo ou melhor: tenho me visto em um mundo surreal, um mundo muito Salvador Dali. Não somente pela pandemia que se instalou no mundo e que paralisa pessoas, empresas e sistemas; mas enquanto a política corre solta em off, porque esses trabalham a toque de caixa; enquanto as pessoas conscientes mesmo tomadas pela insônia não param(mos) de contar dias e noites, não param(mos) de fazer refeições e nem de nos ofenderem(mos) com o aumento dos produtos básicos nos supermercados e farmácias. E me parece que ninguém pode mais se quer despedir-se/mos de seus/nossos mortos. Enquanto isso, as crianças não pararam de ver seus programas e muito menos não pararam de crescer, só que muitas, longe de seus avós, tios(as), de seus primos(as) e de seus amigos; mas pararam de ir as escolas e o que faziam por cinco horas diariamente, agora o fazem por uma hora duas vezes por semana e diante de uma tela. E nós e nossos amigos? Sim. Porque dos meus, aqueles dos quais me despedi no dia oito de março e que hoje não tenho a menor perspectiva do quando será possível nos abraçarmos novamente. Eu confesso que me sinto de fato em um mundo totalmente surreal, ou seja um mundo onde a realidade está tão claramente esfregada na nossa face que até nos damos ao direito de duvidar. Usar máscara? Ficar em casa? Evitar lugares públicos? Deixar nossos idosos e os mais frágeis a salvo? Pra quê? O quer era ERRADO ficou CERTO por quase cento e conte dias. Mas agora o CERTO ficou e está ERRADO! ? Ah!, para. Melhor eu parar por aqui antes que meus olhos se encham de uma substância chamada lágrima e eu abra minha guarda para a tristeza e a decepção, aí quem vai adoecer serei Eu pois a tristeza me faz muito mal. Bjins e bom seguimento de semana a todos que por aqui passarem seus olhos. CatiahoAlc.
domingo, 6 de setembro de 2020
CADA QUAL NO SEU CANTO - O Fio
Bem, quem ouviu cantar os passarinhos, ouviu. Quem não
ouviu um dia os ouvirá. É sempre assim. O hábito de ouvir
cantar a passarada não cessa, não cala. Pode até ensurdecer
o canto que os ouvidos treinados com o trinado do cantor
jamais esquece o canto que se ouve de qualquer canto.
Aonde quer que ele se esconda certamente nos encantará.
Quero, agora, mais do que nunca rever os bem-te-vis depois
da chuva, voar por sobre os gaviões que envergonhados por
não saber cantar, fogem medrosos num voo confuso dos
bicos que cantam a marcha que a morte encerra. Canto dos
verdes campos aonde o amor dos pirilampos fazem seus
ninhos em tronco tosco. Aonde as borboletas com suas
cores enfeitam as flores e o arco-íris, só para convidar os
beija-flores a novos amores. Canta o vento no pinheiro. Entoa
os sambas-enredo o meu salgueiro. Entristece Wando ao
brasileiro, mas não cala o galo na madrugada no alto sapé de
um celeiro.
terça-feira, 1 de setembro de 2020
ÚLTIMO ROUND...

CONVERSA

JUSTIFICATIVA PARA TODOS OS LEITORES AMIGOS



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Selo Parceria&Poesia

Escritor Leandro Serpa
LEITURA

Selo Parceria&Poesia

Escritor José Maria Sousa Costa

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