Desde o último mês de dois mil
e dezenove Eu tive a certeza que o cenário ia mudar,
mas não tinha noção de mudar
somente a minha Vida, mas sim a Vida de TODO MUNDO, a Vida do MUNDO
ou ou melhor de TODO O MUNDO! Nõ importa se me me repeti, é assim que
quero me expressar. E mudou, e para algo ainda sem uma explicação clara, além
de ser uma questão de SAÚDE PÚBLICA. Como já escrevi aqui logo no início
em mais um pouco de uma semana, tive um susto, depois um entristecimento por
ter privado meu direito do ir e vir. A seguir despertei como que de um
pesadelo, mas o acordar ele não passou e o impacto de tanta gente doente e de
tanta morte me fez conseguir reagir. Minha situação era tão assustadora que se
alguém me ligasse ao atender o telefone eu caia em um choro que me impedia de
falar com quem quer que me ligasse. Há uma orientação de criarmos
uma rotina, mas a minha era acordar, arrumar café, depois limpar exaustivamente
a casa, cozinhar, ver filmes e dormir e dormir.
Essa não sou Eu.
Quando dei por mim entendi que sobreviver é mais que tudo.
Assim voltei a minha vida e percebi que preciso estar pronta para o novo tempo que é o tempo dos sobreviventes.
Voltei a escrever, a interagir nos Blog e a Criar. A Vida é assim: Seguir em frente apesar dos contra tempos.
Sou grata por todos que Leem aqui pois é assim que podemos somar para um tempo Melhor e mais Possivel.
CatiahoAlc.
TEXTO INSPIRADO NO 'MEU' PÉ DE MARACUJÁ, EM SUA FLOR E NO AMOR MEU
Ela e Ele e a Flor de Maracujá
Desde o último mês de dois mil e dezenove Eu tive a certeza que o cenário da minha Vida ia mudar,
mas não tinha noção de mudar somente a minha Vida, mas sim a Vida de TODO MUNDO, a Vida do MUNDO ou ou melhor de TODO O MUNDO! Não importa se me me repeti, é assim que quero me expressar. E mudou, e para algo ainda sem uma explicação clara, além de ser uma questão de SAÚDE PÚBLICA. Como já escrevi aqui logo no início em pouco mais de uma semana, tive um susto, depois um entristecimento por ter privado meu direito do ir e vir. A seguir despertei como que de um pesadelo, mas o acordar ele não passou e o impacto de tanta gente doente e de tanta morte me fez conseguir reagir. Minha situação era tão assustadora que se alguém me ligasse ao atender o telefone eu caia em um choro que me impedia de falar com quem quer que me ligasse. Meu filho mais velho que mora em outro bairro, fazia transmissões vermos as duas netas e e Eu saía de perto e ia chorar até cansar, vergonhosa minha fragilizada, mas era minha realidade.
Há uma orientação de criamos uma rotina, mas a minha era acordar, arrumar café, depois limpar exaustivamente a casa, cozinhar, ver filmes e dormir e dormir, quando me entristeço essa é minha reação. Todavia essa não sou Eu. Consegui reagir, consegui falar com minhas netas, voltei ao trabalho literário, voltei a falar com as pessoas e a interagir aqui pela Blogfera.
Todo esse texto é pra dizer a Vocês que me dão a alegria de lerem aqui que não se deixar fazer de refém dessa situação. Pois o medo e a tristeza são canais para a depressão e essa devasta a gente e abre as portas para a baixa da Imunidade.
Tenho tido a alegria de ver: meu jardim florescer, meu pé de maracujá frutificar e as pessoas que passam na rua se admirarem com a beleza desse simples pedaço de terra cuidado. Sem contar que nas janelas pelo lado de fora eu cuido das orquídeas e a maior de todas resolver florescer nesse tempo tão difícil. Se a natureza pode reagir em favor da Humanidade porque nós gente da escrita não podemos?
Podemos sim. Uma hora essa coisa toda vai ter que passar. Então vamos cuidar de nós em primeiro lugar e ao mesmo tempo cuidar dos nossos, seja animando, seja escrevendo; mas sempre positivamente. O Mundo não será o mesmo depois disso tudo. Muito menos nós seremos as mesmas pessoas, precisamos ser melhores como gente, como familiar, como amigos e no que for possível melhorarmos. Minha ConVersa aqui NÂO é maxima de nada para ninguém além de mim mesma;
mas é minha forma de expressão.
Em meio as atividades do dia, quase à tardinha um vento mudou o cenário de dia aberto e iluminado pelo sol para dia fechado, cinza. Logo começou a garoa que foi engrossando aos poucos. Ela não se

Assim prosseguiu, e foi debaixo do pé de maracujá que se deu conta: se na calçada não havia ninguém pois chovia e somente ela estava ali, do outro lado da rua no prédio em frente um desconhecido expectador debruçado na janela sorria satisfeito deliciado com a visão que tivera.
Então Ela tirou uma flor de maracujá, saiu de debaixo da planta suspensa e em um gesto ofereceu ao que a contemplava, a colocou nos cabelos molhados e com um aceno pôs-se de costas e sem cuidado algum voltou a mexer na terra; como se ninguém a contemplasse...
Então Ela tirou uma flor de maracujá, saiu de debaixo da planta suspensa e em um gesto ofereceu ao que a contemplava, a colocou nos cabelos molhados e com um aceno pôs-se de costas e sem cuidado algum voltou a mexer na terra; como se ninguém a contemplasse...
FRUTOS DESSE TEMPO:
PRESENTE PARA MINHA VIDA DE HUMILDE POETA EDITORA
São Estudo da Artista e Escritora Maria Azevedo;
à partir de um Vídeo com Imagens do meu pé de Maracujá.
ESSA É A TELA FINAL QUE VEREI SOMENTE APÓS
O FINAL DA QUARENTENA ...