Espalhados Espelhando

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domingo, 7 de julho de 2013

TEATRO DO CAOS

TEATRO DO CAOS

Poltronas feitas do couro mais puro;
Palco duma madeira bruta e fria;
Cortinas bem bordadas... fantasia
Imaginária... teatro tão escuro;

Lustres de cristal... tímido murmuro
Do vento nas janelas da agonia...
Portas fechadas para uma alegria
Morta numa tragédia sem sussurro;

Teatro do caos, paredes tão geladas;
Luzes mortas nas frias madrugadas;
Platéia de fantasmas vacilantes;

Espetáculo de lágrimas doentes;
Olhares tão tristonhos e carentes;

Dores profundas e dilacerantes;

4 comentários:

Dilmar Gomes disse...

Samuel, fizeste um poema forte em estilo clássico.
Um abraço. Tenhas uma ótima semana.

Samuel Balbinot disse...

boa tarde Dilmar.. faz alguns anos que este esta feito.. é meio uma referencia a essa gambada de politicos.. mas me enojam tanto que ainda não desejei me aprofundar em uma obra.. não sei se vale a pena perder tempo com quem tanto tira da gente abração e um lindo dia..

Sobre o Tempo disse...

Muito bom o poema! Critica poética. Pode ser forte, mas condiz com a realidade. Abraço!

" R y k @ r d o " disse...

Bom dia Dilmar

Poema lindíssimo, forte, capaz. Gostei muito de ler

Fique feliz
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