Espalhados Espelhando

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domingo, 31 de outubro de 2021

Con Versa sobre PAIXÃO - Com Canção


 

Con Versa sobre a palavra PAIXÃO

Eu nem sei se vou conseguir me expressar sobre essa 
palavra da forma correta,  todavia tenho certeza que 
sei muito bem como é a prática dela, mas meu objetivo 
não é que tentem adivinhar o que sinto a respeito.
Vou usar como exemplo algo recente.
Ontem (sábado) tarde e noite enquanto fazia minhas coisas 
passei os olhos pela sala várias vezes onde  o par assistia futebol. 
A tarde chegou ao fim e já noitinha ele  estava pronto para 
assistir ao o jogo principal: sério e compenetrado. 
Era uma partida difícil, muitas questões estavam literalmente em jogo.
Sou uma Mulher que aprecia um pouco de tudo e do futebol
 eu procuro manter certa distância, pois não sou alheia a toda emoção envolvida, seja de quem joga ou de quem assiste, 
sei assistir, sei conversar, mas me abstenho por proteção. 
E voltando a palavra tema PAIXÃO é o que vejo nessa 
multidão de pessoas que dedicam tempo, esforço, 
recurso financeiro e Vida para ver os times jogarem. 
Aqueles seres dando o sangue como vi ontem alguns 
simplesmente ficarem exaustos de tanto que se dedicaram. 
Ou ainda aquelas pessoas vindas de todas parte como meu amigo, mas todos alegres e sorridentes nas arquibancadas junto com suas famílias e até  seus bebês e seus amigos. 
Ainda aqueles que mesmo perdendo um tempo do jogo, 
não desistiram de entrar e assistir o 2° tempo. 
Todos desde o par assistindo na sala de casa como muitos,
 aos que estavam lá no estádio como acabei de ver que meu amigoafilhado estava lá ao vivo e a cores, 
TODOS sem exceção a meu ver TRADUZEM A PALAVRA PAIXÃO 
nesse grande letreiro que é a VIDA.
Não importa que  não se vença sempre,
 a paixão não está no vencer. 
PAIXÃO é essa coisa que 
faz os olhos brilharem. 
É essa garganta que seca
 ainda se esforça para gritar.
Bem é o que penso e o que sinto.
CatiahoAlc.
COM CANÇÃO
GONZAGUINHA
E A VIDA



quinta-feira, 28 de outubro de 2021

Com Versos : Explosão ou ... - Com Canção

 



Não há nada mais belo
Inegavelmente
Excitante
Que o prazer
De corpos
Expostos
Dispostos

Não há entrega
Tão pura
Quando
A entrega
Se faz
Refaz
Em paz

Não paz monotonia
Porem total
Sintonia
Pra  quase
Histeria
Na cama
Que antes vazia

Agora tão cheia
Repleta
Completa
De sonhos
Sons
Tons
Que a cama desfaz

Espaço  outrora ao sagrado
Consagrado
Agora
Ao profano
Em prazer
Se faz

Não viver sem essa
Entrega
Sem regra
Não importa
Lugar,
Momento
Só importa é a explosão ou puro...
                                           
CatiahoAlc./ Reflexod’Alma 
entre sonhos e delírios 


segunda-feira, 25 de outubro de 2021

Com Versos - Com Imagens - Com Canção -

Palavras em Foco

De onde me posto
Vejo
e
Revejo ao longe
O perto e o hoje
Que ontem já se
 Transformou
Vislumbro dessa forma
Surreal
O futuro
Palavras em foco
Num tilintar de esperança
Que alimento a mente
Esse e o sonhar
Que como nuvens
Em desenhos
Se
Faz
e
Depois
se
 Refaz
De onde
Me posto
Respiro palavras
Que ganham rimas
E em versos
se
Trans
For
Mam
entre sonhos e delírios
CatiahoAlc./Reflexo d'Alma 
Em minha Pasargada 2
16020121620


 Com Canção
Toda vez que preciso repensar minha escolhas
ouço essa canção.
A Lista
Oswaldo Montenegro


domingo, 24 de outubro de 2021

Con Versa: Pra não dizer que não falei de flores - Com Canção - Com Versos

 Con Versa: Pra não dizer que não falei de flores.

Começo essa publicação com essa maravilhosa imagem e  com essa frase perfeita!  "Porque há o direito ao grito. Então eu grito." Clarice Lispector
Pois bem, quero compartilhar aqui o que tento Falar e que Insistem em não Ouvir.
Amigosleitores, converso aqui porque quero marcar essa semana que começou hoje domingo, quando fecho algo que define meu futuro profissional. Tenho poucos com quem contar e menos ainda com quem compartilharO mundo se faz surdo, mas não sou mais muda, nem mais sou o ser que jogava o olhar pro chão com medo da vida. Muito mudou em mim nesses últimos tempos e pandemia ajudou consideravelmente.
Falando em surdez, e atitude; a verdade é que há uma parábola num livro que tenho por bússola e que respeito; diz que: Certo homem de bem estava muito feliz e decidiu preparar  uma grande festa, convidou a sociedade local, pessoas ditas dignas e de bem. Mas só que a alegria era só do cidadão que desejava compartilhar seus tesouros e conquistas. Cada um convidado pra se esquivar de estar com ele deu sua desculpa, uma mais esfarrapada que a outra e assim não sobrou ninguém na lista que se dispusesse dividir com ele a mesa farta. Então magoado por dentro, mas firme por fora determinou que os seus auxiliares fossem as ruas e trouxessem todos que encontrassem pelo caminho.
-Mas como todos? Indagaram os auxiliares.
-Todos literalmente, sem escolha. Quero a casa cheia de quem quiser vir.
Assim os  foram cumprir a determinação e vejo bem como numa cena de Hair (que adoro): A casa foi enchendo de gente de todo tipo, mas todo tipo mesmo: pedintes,, andarilhos, bêbados, prostitutas, moradores de rua... A casa ficou cheia de gente pronta pra sobreviver.
O dono da casa não precisou se explicar, a casa era dele e não importava quem ele era. Ele alegre e feliz já na entrada dizia :
-Sejam bem vindos! Minha casa hoje é também de vocês.
Segundo minha imaginação essa foi uma noite feliz e farta para todos. Ninguém armado de defesas ou disfarces, ainda que alguém tivesse uma faca ou canivete não se sentiu ameaçado pra ter de usar. Na verdade todos se "viam" como" iguais " e o "respeito" gerou a "harmonia".
Me vejo literalmente dentro dessa parábola nesse exato momento da vida.
Tenho algo bom que me acontece: tenho um tesouro e fiz escolhas pra dividir, porém não fazem caso. Se a escrita é minha voz, então faço dessa publicação minha festa e compartilho com Vocês. 
Se escritores conceituados, com livros lançados ou não, se jornalistas estudados ou não, se poetas ou não, se simples ou sofisticados em suas escritas; pra mim são todos pessoas. GENTE como Eu. Porém, não sabem quem sou além da minha escrita aqui; e sei o mesmo de todos. Porque a ESCRITA, A PALAVRA é nosso ELO. Não pensem que os comparo aos personagens da parábola em classe social, mas sim na categoria "GENTE" que é que o todos somos e o que importa "de fato" . Por isso compartilho e somo agora com todos que passarem por aqui pra ler, na verdade pra me ler o que não quiseram ouvir ao pé do ouvido .
Desejo que sejam participantes minha alegria.  
Hoje é dia de celebrar, de sentar ao redor da mesa e relembrar que tentei, porém não me deram a honra e a destra da companhia, não os que eu quis comigo por opção. Creio que cansei de tentar me explicar e de tentar ... 
Não se preocupem em postar comentários de preocupação, sou grata mas estou bem de verdade. Hoje é tempo de celebrar... esse hoje pode durar dias semanas... depois será tempo de calar. Mas depois só vem depois... Celebremos juntos o hoje com um bom vinho ou com uma água fresca  mas com vários brindes! Meu brado: Comamos e bebamos Hoje, porque Amanhã (ou seja no futuro distante ou não) morreremos todos... Até porque é um fato incontestável.
Linda semana pra nós entre sonhos e delírios
Catiaho Alc. Reflexo d' Alma
DEIXO CLARO QUE A PARÁBOLA É USADA DE FORMA A FIXAREM QUE
NÃO COMPARO OS CONVIDADOS DO PERSONAGEM COM NINGUÉM DA BLOGOSFERA QUE AQUI LÊ.
Canção
Aquarius





É a Vida

Todo dia é dia
De a vida em frente seguir
Mesmo com contra tempos
E muita pedra no caminho
Não podemos deixar prosseguir
Evoluir é um pouco assim
Aprender a reolhar a
Vida
As pessoas e o que há de vir
Pois enquanto a morte
A porta não bate
O melhor é 
Bem Viver 
Saber
É assim a
Vida
CatiahoAlc./Reflexod'Alma

terça-feira, 19 de outubro de 2021

Com Texto - Com Canção - Com Versos



 O QUE É O AMOR

Meu avô era um grande fazendeiro.  Tinha uma bela propriedade, 
vários empregados e milhares de pés de café.
 Tudo o que precisava para ser bem-sucedido, 
mas nada que se comparasse ao que tinha o irmão. 
  Tio Júlio, o irmão mais velho do meu avô, estudara para chegar onde tinha chegado.
 Era honesto nos negócios, justo nas decisões e amigo do seu pessoal. 
 Sua honra e caráter não seriam suficientes para fazê-lo feliz se não
 ajudasse os que mais precisavam.  Segundo contou meu avô, 
tio Júlio tinha 80 anos e já arrastava os pés quando andava, falava c
om dificuldade e quase nunca saia de casa. 
Um dia apareceu uma senhora na fazendo oferecendo as terras para ele comprar.
 Titio se interessou mais pela filha que estava com ela do que pela proposta.
 Aos 19 anos a moça lembrava a mulher por quem fora apaixonado,
 na juventude, mas o trocara por outro com quem se casou. Alegando não ter
 quem tocasse a lavoura decidiu por vendê-la e ele seria sua primeira 
opção por isso o procurara. A filha era a cara da mãe quando titio a conheceu 
e preso a tais lembranças interessou-se pelo negócio.  Vovô não me disse qual
 dos dois teria levado vantagem na transação, mas disse que a filha,
 que gostava de homem mais velho,  se encantara por ele e ele por ela
 assim que se viram.  Tio Júlio, como conta meu avô, em seis meses
 fez tudo pela garota.  Coisas que a mãe lhe negara tio Júlio dava a ela 
sem pretender nada em troca. De um dia para outro tio Júlio mudara completamente.
 Era jovem e dinâmico. Não esquecia do que tinha falado 
e caminha ereto quando antes se arrastava. 
A voz era clara e não mais um suave murmúrio.
 Trocou o guarda roupa por um  mais esportivo. 
Ninguém dizia a idade que tinha.  Titio a amava e ela a ele. Cada um a seu modo. 
Muitos o julgavam, mas a ninguém, além dela ele ouvia.  
Antes titio deitava com as galinhas, como dizem por lá e 
só levantava depois das 10h, mas hoje, hoje acorda cedo e mesmo 
estando acordado a maior parte da noite no dia seguinte aparece animado,
 cheio de energia.  
 Um dia, quando foi à cidade,  viu a garota de braços com um senhor
 de meia idade, seu namorado, saindo de uma loja que vendia vestido para noiva.
 Mais um homem na vida dela.  
Titio jamais pensou que isso fosse possível. 
Dias depois a mocinha lhe disse que ia casar-se.  
Titio mandou que comprasse um bonito presente, mas não foi à festa. 
Ficou em casa.  No dia ele não se levantou como não se levantou 
no outro e no outro.   Cinco dias após o casamento a mocinha soube que ele
 havia morrido.  
Tio Júlio ficou cinco dias, deitado.  Sendo que no último virou-se para 
o canto morreu. Morreu de amor por uma mocinha que jamais soube do 
quanto era amada.  
Eu vi e ninguém me contou, uma lágrima embaçar os olhos cinza do meu avô.
  Chorei com ele.
                               silvioafonso
Can Ção
Carinhoso
de Pixinguinha
Com Paulinho da Viola e Marisa Monte

Com Versos


Que Venha

Quero que venha,
não por fazer o caminho,
nem pra completar a jornada;
mas que venha.
Venha porque há um desejo
imenso,
intenso...
Um desejo impregnado de uma vontade,
de uma ânsia
impregnada
                            de algo muito mais forte                       
que qualquer paixão.                                   
 Na verdade
não quero apenas que venha,
por vir,
por só achar que vem.
Mas que venha porque
é um desejo imperativo de tal forma
que o impulsione                                      
 e que nesse ato
haja sentimento profundo tal
que ainda que tudo diga que não virá,
que não vale à pena
ou que não tem objetivo;
tenhamos a certeza
mais que tudo
de que já é certo
e definido
que logo
estará aqui.
Por isso
venha.
CatiahoAlc./Reflexo d’Alma

segunda-feira, 18 de outubro de 2021

Con Versa : Porque escrevo. - Com Canção - Com Versos

 
Com Versa

Porque escrevo?

Meu compromisso é com a PALAVRA. e muitas vezes já refleti 
sobre esse assunto e a conclusão é sempre a mesma. 
Eu escrevo porque gosto e porque acredito que minha escrita tem um papel 
não somente na literatura brasileira bem como na vida de quem me dá o 
privilégio ler o que escrevo. Simples assim.
Escrevo desde menina. Vi minha mãe ler por toda minha vida, 
mas nunca a vi escrever. Eu escrevia em cadernos e os escondia em 
baixo do colchão da cama que fosse minha. 
Minha 1a escrita premiada foi na 7a série e foi sobre o livro Vidas Secas.
Enfatizei minha leitura escrita na cena da família junto com a cadela Baleia. 
Já a 1a incursão da minha escrita em  público foi em um retiro de carnaval em 1979, era uma linda poesia que precisei criar, decorar a tarde sem ter escrito no papel e declamar para 80 pessoas a noite.
Destruí meus escritos 2 vezes na minha Vida. Uma foi quando noivei em agosto de 1981. Eu ia casar e achei que os escritos de uma menina não teriam lugar na vida de uma mulher casada. Queimei vários cadernos. Mas eu estava apaixonada e nem percebi a tolice que fazia queimando.
A outra vez, eu já escrevia para teatro amador,  mas as poesias eram meu segredo. Um dia eu precisava me despedir de uma pessoa e os meus poemas eram parte desse adeus, então sem testemunhas em uma noite de lua cheia, fui para o terraço e queimei tudo. Se da 1a vez eu não chorei, dessa me acabei de chorar, mas acreditava ser necessário.
Tudo que escrevi nessas duas etapas da minha vida eram relatos da vida de uma menina. Eram dores, desabafos e elaborações. De uma coisa tenho certeza: NUNCA MAIS PRETENDO DESTRUIR NADA DE ESCRITO MEU E NÃO FICO CONTENTE QUANDO SEI QUE ALGUÉM O FEZ, POIS O QUE ESCREVEMOS NÃO É MAIS NOSSO E SIM PATRIMÔNIO CULTURAL DA LITERATURA DO NOSSO PAÍS.
Dessa fase em diante passei de fato a compor poesias e textos conscientes de que  escrever é meu talento, minha forma de comunicação com o mundo. Nesse tempo a amiga afilhada e atriz Líbia, nos emprestou 10 cheques para possibilitar a compra do nosso 1° Computador, era 1997. Então conheci o Word e suas maravilhas, eu ainda escrevia em papel, mas passava a limpo no Word, tempo de Orkut e MSN... saudade do MSN. Daí pra frente minha escrita ganhou os palcos e já como profissional de Teatro eu  criava para trabalhar. Confesso que ainda não sabia o alcance da minha escrita. Eu sempre fui meio bicho e era normal  fazer as coisas por instinto. 
Os primeiros autores que tive acesso a textos foram João Almeida (Diretor Teatral), Ed Dias (Ator e meu Assistente de Direção) e Marco Antônio (Músico e Compositor). Eu adorava conhecer pessoas que escreviam tão bem. E eles apreciavam interpretar textos meus. Era uma troca justa. Foi quando conheci Tonni Lima que via Orkut seguia meus filhos como artistas e que passou a me dar dicas sobre a área da literatura. Eu chorava muito, pois Tonni era duro comigo e eu nem imaginava a razão. Vim saber quando ele generosamente indicou meu nome para Acadêmica Imortal Correspondente na Oficial Academia Tijuquense de Letras em SC, onde fui aceita e depois mais tarde tive meu nome indicado para o Prêmio Clarice Lispector, no RJ e que fui contemplada.
A Vida seguia e resolvi abrir meu primeiro Blog, era simples, minha escrita era rudimentar mas verdadeira. Uma vez em especial recebi um e-mail e Moça dizia que era minha leitora e que meus poemas e textos a ajudavam muito nas sessões de quimioterapia. Antes de ir pro INCA ela imprimia meus textos e levava para ler durante cada sessão até que o tratamento terminou, mas  ela continuou lendo meus textos mesmo curada. Essa foi a 1a vez que entendi meus textos como Espelho, Reflexo e criei meu pseudônimo Reflexo d'Alma. Lancei meu 1° livro meio no escuro, ainda segui um bom tempo por instinto. Um dia no meio desse caminho que chamo de Vida esbarrei com  o Blog do Palhaço Poeta, sinceramente foi por ter a nomenclatura da profissão que meus filhos estavam estudando, acabei por me tornar leitora assídua, pois encontrei uma escrita clara, atual e com humor. Depois por retribuição  nos tornamos leitores. Fomos aos poucos nos tornando amigos de blogs, ele com a sabedoria de jornalista experiente sutilmente passou a me dar dicas e toques na escrita, tudo tão leve que eu assimilava sem me sentir desrespeitada.
A preocupação com a falta de espaço e de respeito com os novos autores me impulsionaram a me tornar Editora e Assessora Editorial e foi dessa forma que silvioafonso, o Palhaço Poeta me contratou para editar e publicar seu 1° livro  que e foi no lançamento desse livro no SESC SG que reuni: a Libia que possibilitou a compra do nosso 1° computador, o João Almeida que aprecio a escrita e o silvioafonso o Palhaço Poeta e sua Família e a minha Família.  Foi um feliz encontro. Hoje somos todos muito mais que amigos, somos Família pois além de Prefacista do Selo Parceria&Poesia e nosso amigoafilhado.
E todo esse texto é pra deixar claro que a MINHA ESCRITA é VOCAÇÃO e tem o OBJETIVO principal de REUNIR PESSOAS ao REDOR DA PALAVRA.
Tenho sido feliz no meu objetivo e o mais importante e que se me ENTRISTEÇO quando alguém que conheço deixa de escrever, e EXULTO ou seja ME ALEGRO MUITO quando retornam para a ESCRITA.  a coisa mais comum durante o centro da pandemia foi de pessoas fechando Blogs e deixando de escrever, como se já não bastasse os que morreram como a Dina e o Steban.
Não ganho nada com isso que não seja a satisfação de saber que cada um deve ser feliz fazendo o que nasceu para fazer bem. Eu por exemplo: ESCREVO Porque AMO ESCREVER.
Catiaho Alc./Reflexod'Alma

Porque escrevo.

Porque escrevo dia a dia
sem cessar e sem
pela vida me deixar 
abalar?

Eis a razão que me trás
alegria e vontade 
de escrever sem a inspiração 
perder:

Escrever é alento
é alimento e real vontade 
de acima de tudo
sobreviver.

Escrever é luz
é calma, confiança,
é esperança e
alma.

CatiahoAlc./Reflexod'Alma

Com Canção
Palavras ao Vento com
Cassia Eller


Com Imagens






























domingo, 17 de outubro de 2021

Com Versos - Com Canção - Con Versa - Com Imagens

Com Versos
Sobre

Sobre a página da 
vida
Meus sonh
os vou 
desenhar
Quero cores bem 
vivas
Pra eu poder me 
expressar
A cada cor quente 
desejo
Passar o meu 
calor
E nunca deixar que a 
tristeza
Apague o meu 
valor
Espero manter a 
esperança
Que brilha no olhar 
contente
De uma bela 
criança 
que vive a toda gente
encantar
catiahoAlc./Reflexod'Alma
Poema  Livro Reflexod'Alma
(meu 1º livro)

Com Canção 
Béd BeatBédi 
Canção de Duda Beat e Zé Ibarra




Com Versa

O Rappa

Qual a Paz

 Com Versos


Penso que a vida é pra ser boa e que se não é; a responsabilidade é de cada um que opta por criar tempestades ao invés de calmaria. Sempre vou preferi calmaria, mas se for preciso crio ou alimento uma boa tempestade se desse movimento depender a minha paz 
como diz a canção do Rappa, qual a paz.
Eu sou praticante de um versículo bíblico que diz assim:
"!Quando depender de vós; tende paz com todos." Romanos 12:18.
Todavia nem sempre depende da gente
viver em paz e precisamos mostrar nossa
força e nossa opinião.
Venho de uma família onde a minha mãe por toda vida até 
ela morrer manteve a cabeça baixa e a voz sequer era ouvida.
Mesmo sabendo não ser algo positivo eu e uma outra irmã
por um tempo agimos de igual forma. 
Minha irmã ainda é assim aos 56 anos; eu não mais.
reconheço que tenho algumas recaídas, mas sei que
não é bom para mim como mulher e muito pior como profissional.
Pandemia nos fez a todos: reféns em casa,
e muitas de nós acabamos por falta de opção por nos 
enterramos nas atividades domésticas.
Nada contra sermos eficientes, mas daí
a acharem que abdicamos de nossa Vida
é só um ponto para Eles. Eles quem?, familiares
e seres próximos a nosso dia a dia.
Por isso se precisar de uma Guerra para manter minha Paz: 
Tô pronta e Vocês?
Bjins 
CatiahoAlc./Reflexod'Alma

Nesse final de semana resolvemos dar
um passeio por aqui por perto mesmo.
A Pousada tem por nome Pousada Trancoso Adventure,
é um lugar muito simples com pessoas agradáveis;
mas rodeado de lindas praias.
De lá é possível em menos de 20 minutos
de ir para Guarapari (vou mesmo de passagem e para almoçar), 
ou Anchieta( praias lindas) ou Iriri (uma incrível festa de frutos do mar, recantos fantásticos e um comércio maravilhoso e com preços excelente; e é lá que compro os
adereços do meu jardim como os sapos por exemplo.
E foi o que fizemos e tivemos lindos momentos.
Assim o fim de semana fica mais gostoso.










sexta-feira, 15 de outubro de 2021

Com Versa - Can Cão - Com Versos

 Con Versa
Impressões sobre uma Série que assisti.

Trocando sugestões de séries, assisti Round 6 por sugestão do filho mais velho. No último domingo quando veio almoçar conosco, a tardinha Ele assistia com o Pai e me chamou para ver o início da 1a prova. Fiquei curiosa e a noite do domingo mesmo comecei a assistir sozinha e segui com o par no feriado. Fiz o que chamam de maratonar e vi até o último episódio. Gostei e fiz minha análise como minha amigafilhada havia me perguntado o que achei, resolvi escrever essa resenha. Desde o filme Parasita tenho acompanhado o cinema Coreano com atenção. Assisti a várias séries e filmes e por último esse Roud 6, eles tem uma linha existencial, mostram o ser humano e  suas
 qualidades e mazelas. É possível ver não somente o outro através dos personagens e suas questões mas também a nós mesmos. Consigo ver que quem tem princípio tem e não se deixa manipular por outros ou por interesses. Nessa série vi reafirmado como o ser humano pode ser cruel a ponto de criar um jogo para o próprio prazer. Lá era dinheiro e prazer e na vida real os jogos são menores, mas causam males  igualmente nefastos. Por mim não deve haver uma 2a temporada. Não sei se assistirei, porque no meu pensar se tornará um tipo de vingança. E digo pra minha amigafilhada que gostei da série tanto que assisti direto. Sofri com as mortes frias. Sofri com a crueldade dos Vips. Sofri com a manipulação da ingenuidade do outro. Mas foi interessante ver o que é possível fazer para salvar a própria pele. E foi maravilhoso constatar que quem é do bem não se deixa manipular e nem deixa que sua natureza seja pervertida ou mudada. É isso.
CatiahoAlc. 
Trailer Oficial
 

Can ção 
A série Round 6 passa pela
linha da amizade, 
mas infelizmente de um só lado...

As brincadeiras da série passam
longe  da ingenuidade das crianças...
 
 Com Versos

Refletindo a Realidade

Nesse mundo de meu Deus
Tanta gente segue perdida
Mas e bom acreditar
Que a verdade nunca terá a validade 
vencida

Eu confio nas pessoas
Mas só fecho um olho só
Pois na hora do vamos ver
Cada um segue
sua
dita

Muitas vezes o que vemos na tevê
É um espelho da verdade
Basta a gente se vê
E aplicar a nossa
própria
realidade

Sou somente uma Mulher Poeta
Que segue a sua sina
 Aproveitando meu bem viver para ver e ler e minha 
poesia
escrever

CatiahoAlc.



terça-feira, 12 de outubro de 2021

Con To Riso de canto de boca - Can Ção - I Magens


       O telefone toca, olha, mas já não mais chama,
confere o número que desconhecido não inquieta,
logo em seguida entra uma mensagem que lê e não acredita em tamanha ousadia. 
Balbucia um palavrão enquanto relê o escrito ali,
nesse misto de susto, surpresa, sonho e fantasia de imediato a cabeça ferve, aliás ambas; ri de canto de boca como em momentos raros. Desliga o telefone, entende
que terá que aproveitar, pois por um dia inteiro não darão por sua falta, não terão tempo de procurá-lo, nem sequer cogitarão se existe, todos estão envolvidos em algo maior programado pra esse dia com certa antecedência,
já se preparara para nada fazer até que o solicitem
somente à noite. Depois do inusitado a verdade é que não tem tempo a perder.             
Sangue fervendo e mente fervilhando terá que manter a concentração para dirigir até onde deve e quer estar; calcula o tempo.                         Religa o telefone e relê o escrito, desliga e rápido
reúne o que precisa e se projetando pra dentro do carro arrancando com segurança, porém com a pressa dos que tem pouco tempo a perder.
       Agora vez ou outra ri de canto de boca e percebe isso
pelo espelho; deixa que arrepios corram de alto a baixo parando entre as pernas, outras vezes conversa com 
ele na tentativa de cessar a teimosia que o mantém de prontidão.
       Dirigindo com pressa, lembra do poema e recita quase sem perceber: "Agora sim, Café com pão, Voa, fumaça, Corre, cerca Aí seu foguista, Bota fogo na fornalha, Que eu preciso muita força, muita força, 
muita força..."
O que o leva a passar a mão entre as pernas mais uma vez e a olhar para o relógio em seguida; logo está no meio do nada, mas onde sem dúvida acontece uma grande conspiração a favor dos que ousam sonhar.
       Engraçado, já fez esse caminho tantas vezes e não notara aquele lugar em especial... É inusitadamente novo.
Para o carro, liga o telefone e mais uma vez lê e relê o que ali está escrito... desliga novamente e segue em direção ao lugar indicado, na recepção já o aguardam com as chaves.
Lugar simples, encantadoramente decorado combinando o moderno com o rústico. Na verdade só nota porque tem que passar pelos espaços, tropeça num tapete, mas com a destreza dos atentos se mantém de pé, como seu todo se mantém. A porta que corresponde ao número tem um 'não perturbe' preso... mas apenas encostada se encontra. 
Entra e lá dentro tudo é luz, janelas e cortinas abertas, natureza desavergonhadamente exuberante contraste entre o verde e o colorido da primavera... na cama totalmente inerte se encontra o alvo de seu pecado, o objeto de seus devaneios e sua noites de inquietação constante já há algum tempo... Chega mais perto da cama constatando que nada há sobre o corpo que não a pele que do sol mantém a cor... Como que hipnotizado não pela figura, mas pelo momento; perde a ação e a atitude, como menino diante de seu bolo de aniversário sem perceber vê-se puxado para o meio da cama, tem sua roupa tirada com cuidado enquanto cada parte descoberta é beijada e acariciada como tesouro precioso, a mão para no centro desse ser que não se entrega, mas que também pra si a ação retém...
Mas que permite ser explorado e depois levado ao banho não para acalmar os ânimos e sim para prosseguir a cada passo juntos, como se assim nascidos tivessem sido... 
       E da calma fez-se pressa, do sentimento excitação, do banho fez-se aproximação. Ali não havia céu ou inferno, bem ou mal. Apenas dois seres que se desejavam ter, ora ela o tinha, ora ela se fazia ter, davam-se e recebiam-se, saboreando-se como animais no cio, como que se única chance fosse essa que iriam ter.  Coisa de gente que não precisa avaliação fazer, ele dentro dela que gemia, ela dentro dele o fazia de prazer tremer e estremecer, riso e choro em êxtase por todo tempo se fazia...
O que falavam somente a eles pertencia, nem o poeta talvez soubesse descrever...
       Assim a manhã fez-se tarde, logo à tarde trás fim do dia... cama desfeita, janelas e cortinas já não mais abertas se faziam...
       Da forma que tudo começou agora já fim se fazia, já fizera vestido, ainda em riste, mas pronto pra vida seguir, do jeito que se deixou ser por ele encontrada ali em despedida sem choro ficou.
       Ele sai de costas até a porta para não perder a última visão d’ela sobre a cama, só a pele por vestimenta, pernas entreabertas em adeus quase agonia...
       Ela fecha os olhos antes de vê-lo partir,
       Ele fecha a porta e segue de volta tropeçando no mesmo lugar da entrada, sem graça entrega a chaves e sem pressa entra no carro, mais querendo ficar do que ir...
Na mente a canção com outra divergia: "Já está na hora de ir... com a outra: Amanhã de manhã... vou pedir um café pra nos dois...
       Liga o telefone por instinto e ha uma mensagem que lê: outra frase de canção:” no seu corpo o meu momento é mais perfeito” apaga e agora já é quase fixo o riso de canto de boca que o faz respirar fundo e ir de vez... Nada mudara... ainda.
       A viagem será rápida dessa vez e com a certeza de que ainda volta inteiro aos que o tem de fato, volta o homem de sempre, porém só um pouquinho mais feliz e com aquele riso de canto de boca ainda mais acentuado...   Se sonho ou fantasia, se segredo ou devaneio, já não importa, o vento refresca a face e em fim assim logo de volta onde ainda não procurado tinham, liga o telefone, apaga tudo que deve somente na mente ser lembrado, deixa  ligado e se deixa só guardar para si esse dia saboreando seu destilado em brinde que só ele e ela saberiam...
 CatiahoAlc./Reflexo d'Alma entre delírios e delírios
 23201204011
Can Ção
com Silva
Amantes

I Magem
O Jardim nessa manhã


Frases de silvioafonso















JUSTIFICATIVA PARA TODOS OS LEITORES AMIGOS

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