Dilúvio
Às vezes gostaria ser um chip
Aquele da operadora Y deu defeito...
Joga-se fora e perde-se tudo
Ou mesmo um HD
Guarda-se tudo, até a vida na memória...
Deu defeito não há como recuperar
Perde-se todo os dados.
Olhando para o âmago de uma vida
Surpreendemo-nos às vezes
Por encontrar, amargura,
Tristeza, frieza gélida...
Exatamente por não sermos
Estas benditas máquinas.
Por outro lado quando deparo-me
Com almas ávidas, generosas...
Faz-me acordar de um torpor
E olhando bem no fundo de seus olhos
Vejo que a vida pulsa freneticamente
Em um compasso de alegria e esperança
Só assim sinto que estou vivo
E vivo para ser feliz e fazer você feliz.
Tivemos um probleminha na
ResponderExcluiredição e repostamos.
O comentário da Angela ja estava feito
o mantemos só copiando e colando, esta bem Angela?
"Quem dera se pudesse ser assim, viveria trocando meu chip e recomeçaria do zero sempre. Bjs em Dilúvio"
Se a vida fosse tão simples bastaria trocarmos o chip e tudo ficaria encaixadinho nos seus devidos lugares. Sinta o contato, o toque suave deste dia que te abraça.
ResponderExcluirAbra um lindo sorriso e dê bom dia para a vida.
Esqueça as tristezas e decepções.
Seja muiiito feliz!
Um bom domingo para você!
Beijos com meu carinho
Gracita
Passando p prestigiar, gostei do poema, eu particularmente queria ter pelo menos a memória de um computador, guardar muitas lembranças e nunca esquecê-las, inclusive pessoas, sou péssima de memória e sofro com isso! Parabéns a autoria! Abraçosss
ResponderExcluirOlá vim agradecer a visita. Obrigada! E já estou por aqui. Bjs! Fernanda Oliveira
ResponderExcluirA nossa memória é curta essa doença é incurável, feliz é quem a tem saudável.
ResponderExcluirA nossa memória é curta essa doença é incurável, feliz é quem a tem saudável.
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