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OBSERVAÇÃO NECESSÁRIA
sábado, 3 de novembro de 2012
Erros e acertos dos pais na primeira infância! É o que diz pesquisa
Desenvolvimento emocional dos filhos ainda é deixado em segundo plano.
Se o seu filho tem entre zero e seis anos, o que é mais importante para ele: brincar ou tomar as vacinas recomendadas para a fase? Segundo o II Simpósio Internacional de Desenvolvimento da Primeira Infância, realizado em São Paulo no final da semana passada, a maioria dos pais escolhe a segunda opção. Não que eles estejam errados. Mas, para os especialistas presentes no evento, a primeira alternativa é tão importante quanto.
A pesquisa “A percepção da sociedade brasileira a respeito do desenvolvimento da Primeira Infância (0 a 3 anos)”, realizada pela Fundação Maria Cecília Souto Vidigal em parceria com o Ibope, foi apresentada na quinta-feira (13) pela diretora executiva do Instituto Paulo Montenegro/Ibope, Ana Lúcia Lima. Em entrevistas realizadas com mais de 200 mães com filhos de até um ano e mais de duas mil pessoas de diferentes faixas etárias e classes sociais no período de abril a julho de 2012, foi constatado que os aspectos médicos e biológicos das crianças são bem valorizados em comparação aos aspectos emocionais.
O estudo mostra não só as prioridades das mães em relação aos filhos pequenos, mas também o que fica em segundo plano. Reunimos os principais dados apresentados e, com esclarecimentos de Ana Lúcia, do Professor da Faculdade de Psicologia da USP, Yves de La Taille, e do médico especialista em desenvolvimento infantil e consultor da Fundação Maria Cecília Souto Vidigal, Saul Cypel, descubra quais são os principais acertos e erros em relação ao desenvolvimento inicial das crianças.
Pré-natal e visita ao pediatra são considerados os principais aspectos para desenvolvimento69% dos entrevistados acreditam que o pré-natal é o mais importante a se fazer para que o bebê se desenvolva bem no útero da mãe. Não à toa, nesta mesma semana foi divulgada a queda de 73% no número de mortes de crianças menores de cinco anos em 2011 no Brasil.
Para o desenvolvimento do bebê entre zero e três anos, 51% dos entrevistados consideram que visitas regulares ao pediatra e dar as vacinas recomendadas são as atitudes que mais contam. A pesquisa aponta que 96% dos bebês de até um ano das mães entrevistadas já tinham feito consultas de rotina, número que mostra a alta preocupação das mães com a visita ao pediatra.
Mas, por outro lado, somente 25% acreditam que as crianças começam a aprender assim que nascem . 21% consideram que elas só começam a aprender após os seis meses e 17%, após um ano de idade. Estas concepções são erradas, segundo Yves de La Taille. “Nasceu, começa a aprender”, disse ele durante o Simpósio.
De acordo com Saul Cypel, há estudos que demonstram que o aprendizado começa antes mesmo do nascimento, na vida intrauterina. Um exemplo é a relação do bebê já nascido com a música escutada ainda dentro do útero da mãe: ao ouvi-la novamente, ele provavelmente irá mamar com mais vontade. “Subestimamos a compreensão do bebê”, diz Saul.
Isso explica porque os entrevistados não valorizam tanto a conversa com os filhos após nascimento. Segundo a pesquisa, 24% consideram importante conversar com o bebê ainda no útero, enquanto 19%, após o nascimento. As porcentagens são muito pequenas.
O vínculo com o bebê deve sim começar no útero e Saul indica que, depois de nascer, acolhimento não é só dar o peito. “Deve-se conversar e brincar com o bebê desde muito cedo”, diz. O brincar , inclusive, “não é espontaneamente valorizado”, de acordo com Ana Lúcia, mas ao lado do conversar é fundamental para que a criança tenha um aprendizado emocional que a prepare para a complexidade da vida no futuro.
Estabelecer limites continua sendo difícil
Apenas 17% das mães consideram que a adaptação da criança à rotina, como dormir no horário pré-definido, é um sinal de desenvolvimento. Essa porcentagem mostra, segundo Ana Lúcia, a dificuldade de estabelecer limites . Aí também entraria o papel do pai, que não corresponde às expectativas: 64% esperam que ele imponha limites e diga não, mas apenas 43% o fazem.
Impor limites ainda é confundido como falta de carinho. “Afeto não quer dizer permitir tudo ao filho”, diz Saul. Os pais devem colocar os limites desde o início e organizar uma rotina para que isso aconteça. De preferência, com acesso limitado à televisão.
25% dos entrevistados acreditam que assistir desenhos ou programas infantis estimula as crianças e 55% das mães deixam seus filhos o fazerem. De acordo com Yves, a televisão é sim um estímulo, mas depende de como os pais a utilizam. Se deixarem o aparelho ser uma babá eletrônica, a criança será bombardeada com propagandas que podem estimular o consumismo infantil.
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REFERE A NINGUÉM DA VIDA VIRTUAL E SIM DOS MEUS VIZINHOS
DE BAIRRO, OK?
Escrevo aqui para me expressar somente. Penso que estamos vivendo mais um dia e que devemos ser gratos a Deus e aproveitarmos todo aprendizado que esse dia nos trouxer. Devemos: usar máscara, mesmo os já vacinados , usar álcool gel, lavar as mãos ao chegarmos da rua, deixarmos os sapatos do lado de fora até serem limpos, evitarmos contato físico com pessoas que não vivem no mesmo recinto, evitar viajar (sem ser necessário) viajar a lazer nem pensar, não é hora de lazer, ainda que secos para tal estejamos. Eu ando com muita saudade dos meus amigosafilhados, das minhas irmãs e meu cunhado e de ver minha casa no RJ que está fechada desde janeiro de 2020, quando lá estive. Uma coisa tem me chamado muito a atenção: Parece que já terem sido contaminados e terem sobrevivido e a possibilidade da vacina, já deu a algumas muitas pessoas a ideia de estarem totalmente livres de contaminação, bem como os que já tomaram a vacina e passaram a ficar descuidados. Isso me preocupa muito. Estou reclusa em casa com meu marido e filho caçula há mais de 1 ano, vejo muito pouco meu filho mais velho, esposa e filhas que moram na cidade vizinha. Detesto não me sentir livre para ir e vir e mesmo para caminhar na orla que fica ha 3 ruas da minha casa. Vamos resistir mais um pouco, vamos preservar nossa saúde física e mental o mais que pudermos. Por hoje é o que eu penso; caso entendam que eu esteja errada: me perdoem. Bjins de bons dias a todos. CatiahoAlc.
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