AMOR À BEIRA DO ABISMO
Não sonhei com o xintoísmo
No sonho via-me e intuía
Amor à beira do abismo
Os sonhos podem iludir,
Iludir de fascinação e lirismo
No meu mundo dos sonhos aconteceu
Num repente, desapareceu o abismo
Apareceu-me uma linda amazona
Pareceu realismo
O meu coração, descompassado bateu
Oh! Mundo de sonho e de idealismo!
Ao mesmo tempo um anjo,
Uma mulher, envolta numa flor, que altruísmo!
Me alou, me elevou à galáxia sereneia
Sempre fiéis conduziam-me ao país olianismo
Já se vê, os mesmos corcéis!
Estacaram num espaço verde, com altruísmo
A mesma amazona, ali evoluía
O amor voltou a fervilhar com todo o sentimentalismo
A mesma flor, num sinal de amor
Pareceu acenar, como que a questionar: agora onde vês o abismo?
Se te apraz, volta ao teu sonho
Fica a amar a linda a amazona, sem lirismo
Repara, no verde e na flor
Os deuses, te premiaram com um amor, a tua fé no realismo
Amar sempre, é vertente!
É missão de amor sem fanatismo
Daniel Costa
Comentários
abraço
Cadinho RoCo
é expressão da alma da gente.
Mais um belo poema
inspiração vindo de seu coração e provocado
pela existência de sua Musa.
Bjins Catiaho Alc
entre sonhos e delírios
Agradeço teres vindo.
Abraço
Parabens Daniel.
Um abraço a todos.