TALISMÃ
Sonhava com vivência em cidade anciã
Ao mesmo tempo moderna
Estaria ali o meu grande talismã?
A metrópole parecia-me eterna
A mítica cidade de Amã
Para que intuísse ideia hodierna
No sonho o meu anjo me vigiava com afã
Em pouco, sem me sentir reserva
Mirava-me para me oferecer um talismã
Já me sentia como numa bonita caverna
Me olhei, me senti galã
Os dois fiéis corcéis e sua estrutura de reserva
Dali voavam em superior dimensão, com olor de hortelã
Era na conhecida galáxia, na dimensão de Minerva
Talismã! Talismã! Talismã!!!
Era então a mulher por quem suspirei, de sabedoria eterna
A elegante anfitriã!...
Nitidamente, com os olhos pisquei à maneira moderna
Primeiro, entre flores, como doce irmã
Depois a sua elegância, entre palmas, felicidade – tentativa de união
A anfitriã era a mulher talismã!
Num ápice estava acordado, na minha terrena mansão
Amor! talismã!....
Amor que, para sempre fiquei a sentir no meu coração
Talismã! Talismã! Talismã!...
Daniel Costa
6 comentários:
Belíssimo talismã! Amei de amar.
Beijos,
Renata
Lindo demais esse talismã do Daniel! Severa sempre enfeitando! beijos,chica
Encantadora imaginação poeta. Um bjinho
Boa tarde saudoso poeta.. um talismã vestido por rimas lindas.. adoro a maneira com que colocas os versos, rimas e o conteúdo sempre rico.. abraços e até sempre
Lindo poema, de criatividade ímpar. Parabéns ao Daniel!
Gostaria de seguir seu blog, mas não estou conseguindo encontrar o problema desse meu blog. Abçs!
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