Espalhados Espelhando

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sexta-feira, 4 de novembro de 2016

De Ponta Cabeça (Revendo/Revisando minha Obra/Texto)











































Não só
Amanhecendo de Ponta Cabeça
 Mas
 Vivendo da Mesma Forma
A noite vem chegando de mansinho
Sem pressa
E tenho poucas certezas
Nesse momento meu
Sei que  claramente 
Ser meu desejo
Querer no meu quarto
 Amanhecer vendo o sol nascer
De ponta cabeça
Quero andar pela casa
Tateando pelas paredes
Bem devagarinho
Até a água gelada
Me dar coragem para reabrir meus olhos
E  assim voltar pra realidade do novo dia
Mas tudo estará sob nova perspetiva
Pois minha visão me mostrará
Um tempo novo
Com absolutamente tudo
De ponta cabeça
Catiaho Alc./ReflexodAlma

40405102
Pasargada

4 comentários:

Jaime Portela disse...

A realidade é sempre incontornável...
Magnífico poema, querida amiga, gostei imenso.
Catiaho, tem um bom fim de semana.
Beijo.

Bell disse...

Adorei.

bjokas =)

Cidália Ferreira disse...

Fascinante poema! Amei

Beijo
Bom fim de semana

http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/

Daniel Costa disse...

Catiaoh
Devagarinho porque há pressa de viver, no fundo é o que me ocorre dizer.
bjs

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