Espalhados Espelhando

Translate

quarta-feira, 21 de abril de 2021

Faz um tempo

 

Na verdade não só penso; Reflito
Faz um tempo
Faz um tempo que as coisas mudaram
Olhar pro horizonte não é ter certeza
Hoje olhar pra lá
É pedir que a esperança nos seja retornada
Renovada e anunciada
São tempos que apenas
estarmos vivos Já basta
O respirar é um alívio
E não um prazer absoluto
É um tanto triste
Pensar assim
Pois nós humanos
Aspiramos o daqui a pouco
O riso e a gargalhada sonora
Gostamos de respirar de boca
E peito abertos
Sendo certo ou errado
Valorizamos fazer nós mesmos
As nossas escolhas
Abraçarmos e sermos abraçados
Não só por nossos conhecidos
Mas se assim decidirmos
Oferecermos nssoo braço ao ser desconhecido
Eu anseio por esse horizonte de volta
Para todos nós
Enquanto não nos fr possivel
Vou sentar-me na areia
E fixar meu olhar no horizonte
Ali além a agua desse mar
E depois entrar na água
Para que ela lave não meu corpo
Mas minha mente e alma
E assim sigo meu dia
Em calma
CatiahoAlc/Reflexod'Alma




















DUAS INTERPRETAÇÕES
DA DIVINA CANÇÃO
CARINHOSO





14 comentários:

Cidália Ferreira disse...

Mais uma belíssima publicação. Adorei :))
-
São lembranças que o destino traça
-
Beijo e um excelente dia!

" R y k @ r d o " disse...

Poema e fotos lindíssimos. Deixo o meu elogio a tão sublime inspiração e criatividade poética.
.
Saudações poéticos
.
Pensamentos e Devaneios Poéticos
.

Fê blue bird disse...

Querida Catiaho,

Faz um tempo que não sentimos, liberdade!
O seu poema, podia ser meu, podia ser de quase toda a humanidade, pois este sentir é comum a quem dá valor à vida e à natureza.
Escrevi "quase" porque sabemos que infelizmente, nem toda a água dos vastos oceanos, lava a mente de outras gentes(mas isso é outra história)
Continue desfrutando desse seu mar, e nos deliciando com as suas palavras.

Um beijinho grato

Jorge M disse...

Valorar lo que tenemos, estar vivos, a nosotros mismos y lo que nos rodea, con la esperanza que todo mejore.

Un abrazo y mucha fuerza amiga, lindas fotos.

Pedro Coimbra disse...

A liberdade ansiada tarda muito.
Parece uma eternidade.
Bjs

Dia disse...

Olá!
Também eu sinto uma falta enorme do abraço.
É preciso acreditar que tudo passará.
Entretanto também vou aproveitar e desfrutar mais da areia do mar
Um beijinho

Beatriz Pin disse...

Inspirarse olhando o mar da bom resultado. Da liberdade de pensamento, deijar fluir, navegar nosa mente nas suas ondas e chegar mais lá do horizonte, onde ha outra gente que tambem olha horizontes.
Fermoso poema e fotos.
Beijos

Majo Dutra disse...

Faz um tempão que se esqueceu dos meus blogs!

Gostei do 'post', bom fim de semana. Bjos
~~~~~~~~~~~~

carlos perrotti disse...

Gran poema, Catiaho. Me siento identificado con sus nítidos versos. "Son tiempos en los que estar vivos ya es suficiente. Respirar es una alivio pero no un placer..." Ya ni lo posible es lo que era, digo en mi último poema.

Abrazo agradecido, Poeta!!

José Luis Asensi disse...

Somos seres sociales,con nuestras diferentes maneras de ser y de pensar,pero todas las personas añoramos esa cercania, ese abrazo y esa libertad para desenvolvernos. Vivir es un regalo,pero muy importante es poder sentirse vivo.
Preciosa reflexión sobre lo que a todas las personas nos ha llevado a preguntarnos sobre cómo era la vida antes y después y sus consecuencias.
Disfruta de ese azul relajante del mar.
Abrazos Catiaho.

Emília Pinto disse...

Querida Amiga, sinto o mesmo que tu, toda essa necessidade de abraçar, de beijar, de visitar, de dar a mão a alguém com dificuldade em atravessar a rua, só que não sei fazê-lo em poesia, como aqui tu fizeste. Amiga, também a mim me preocupa essa irresponsabilidade das pessoas que teimam em acreditar que o virus só ataca os outros e que não tem a gravidade que dizem. . São inconsequentes e só aprenderão se o virus os colocar numa cama de hospital. Obrigada por este teu " grito " de desalento, de incertezas, de indignação, um grito que bem poderia ser meu, pois revejo-me em cada palavrinha que escreveu. Desejo que continuem todos bem e que, aos poucos, a esperança volte a encher o seu coração. Precisamos tanto dela, Amiga! Um beijinho e um bom fim de semana
Emilia

Porventura escrevo disse...

Bonito dia a dia em comunhão com a natureza
Gostei

Jeanne Geyer disse...

também tenho os mesmos desejos, tempos difíceis Catiaho, colocaste em palavras sentimentos que são de todos neste momento, e o mar tem sido refúgio de quantos podem, é um renovar de energias, bjs

Tais Luso de Carvalho disse...

Olá, Cátia,
começando pelas fotos, que lindas, que mar!
Quanto ao teu belo poema, nossas alegrias e tristezas vão mudar, como todo nosso espírito. Não digo que todos irão mudar, não, apenas aqueles mais sensíveis, mais contemplativos, menos oba-oba. Acho que nem todas as pessoas têm a real dimensão dessa pandemia. As festas clandestinas são o que mais me incomoda, mostra toda a irresponsabilidade e egoísmo com o outro. Centenas agrupados, sem máscara sem o mínimo de responsabilidade até com ele e seus parentes. Como podem? E nossas autoridades mandado pra casa e aplicando uma multa no dono da festa. Só? Na semana que vem estão todos juntos em outro lugar.
Cátia, há países que já estão com vida normal, estes têm noção das coisas: Nova Zelandia, Japão, Taiwan, Coreia do Sul, Finlândia, Noruega, Austrália e outros. E Brasil, México, Chile, Uruguai...os das Américas não há jeito. Estou cansada disso, estamos também há um ano fazendo a nossa parte, tudo direitinho, mas...cruzes! Enfim, um dia acaba.
Beijinho, um bom fim de semana!

JUSTIFICATIVA PARA TODOS OS LEITORES AMIGOS

JUSTIFICATIVA PARA TODOS OS LEITORES AMIGOS


.

.



Selo Parceria&Poesia

Selo Parceria&Poesia
Escritor Leandro Serpa

LEITURA

LEITURA

Selo Parceria&Poesia

Selo Parceria&Poesia
Escritor José Maria Sousa Costa

.

.

.

.


.

.