Eu gosto do simples,
mas não abro mão do raro.
Gosto de sentar-me na raiz do cajueiro o olhar
o sol por entre as folhas.
Ter a mão da mulher amada, suave,
em minha nuca e os seus doces lábios beijando o meu rosto. Gosto de sussurros sem palavras que arrepiam o corpo e o cheiro do mar prenunciando a sua vinda. Prefiro o simples, ao raro livro de gramática aonde eu tenho que decorar as regras pra mostrar que sei..
o sol por entre as folhas.
Ter a mão da mulher amada, suave,
em minha nuca e os seus doces lábios beijando o meu rosto. Gosto de sussurros sem palavras que arrepiam o corpo e o cheiro do mar prenunciando a sua vinda. Prefiro o simples, ao raro livro de gramática aonde eu tenho que decorar as regras pra mostrar que sei..
PAPEL MARCHÊ
JOÃO BOSCO
9 comentários:
Que lindo poema e também prefiro mil vezes o simples ao rebuscado forçado! beijos, chica
Belísimo poema com cheiro a mar e arrecendo a Silvio Afonso.
Abraço fondo como o mar.
Poema muito bonito que me deliciou ler. O mar é sem dúvida uma grande inspiração para poetas e poetisas.
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Feliz fim-de-semana.
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Lindo poema!
O simples e raro, me atari.
Bom fim de semana.
Bjos
Maravilhoso, as palavras mais intensas são as vividas, e elas geralmente são simples.
Abraço, bom domingo!
Maravilha de poema, Catiaho!! O simples me atrai...
A música de João Bosco, é top apesar dos anos e anos, desde seu lançamento. Adoro.
Grande abraço, flor, feliz domingo.
Amei o poema, do Silvio Afonso!!! A simplicidade é tocante, sempre!
Boa semana, amiga, beijinhos
Valéria
Esse cheiro de mar agora sabia muito bem.
Para quando?
Abraço, boa semana
Tão belo o seu poema, meu Amigo Sílvio! O mar é sempre inspirador. Desejo que esteja bem.
Uma boa semana com muita saúde.
Um beijo.
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