Este texto esta no livro Prosa Inversa. Caso deseje comprar um exemplar basta mandar email por endereço parceriaepoesiaemoficinadapalavra@live.com ou deixar recado aqui no blog Espelhando.CARNAVAL NO RIO.
sem sair do compasso tocador. Pula tremendo saltitante o
pandeiro malabarista enquanto beija o estandarte que
esvoaça colorido. Cai o queixo do turista, do passista
equilibrista e sem perder o riso sai pro samba a baiana
sorridente que feliz descobre a cara fazendo girar todas
as saias mostrando por baixo outras tantas. Marca o passo
"surdão" antigo. Ritme o compasso e nesse passo o mestre
leva a escola, quem sabe à glória? Vibre com o som na
pele, cante com a harmonia dos versos e viva esta festa,
feliz, branco, mulato, negro aprendiz no trabalho
estressante no barracão das artes. Vá com Deus, visitante,
viaje contente, mas diga pra gente que
deste
quem
jeito jeitoso de fazer festa, como
Incrível a realidade do carnaval por lá. Trabalhos lindo daquele povo. Pena a situação deles no ano inteiro... Linda poesia! abraços,chica
ResponderExcluirLinda poesia.
ResponderExcluirBeijinhos
Ana
Salve o Carnaval e quem assim o torna!
ResponderExcluirParabéns pelo escrito.
;)
www.atormentossingulares.com
Belíssimo texto! A crítica no final fecha com chave de ouro. Um povo que passa necessidade, mas mesmo assim tem alegria para fazer a festa como ninguém. Muito bom!
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